Um pouco de tudo do que curto: cinema, tv, teatro, artes plásticas, enogastronomia, música, literatura, turismo.
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terça-feira, 30 de junho de 2009
VIAGENS E MAIS VIAGENS
segunda-feira, 29 de junho de 2009
SEGUNDA EM BH
domingo, 28 de junho de 2009
PROGRAMA DE DOMINGO
Do Mangai fomos direto para o Brasília Shopping (Setor Comercial Norte, Quadra 05, Bloco A, Asa Norte) para vermos o filme Jean Charles (Jean Charles), de Henrique Goldman, produção Brasil/Inglaterra de 2009. O filme mostra a vida de Jean Charles em Londres até a sua morte estúpida no metrô londrino, quando foi confundido pela polícia britânica com um dos terroristas que explodiram bombas no transporte coletivo da cidade alguns dias antes. Jean Charles é interpretado por Selton Mello, atualmente onipresente nas telas do cinema nacional. Mello engordou para fazer o papel e foge um pouco dos tipos engraçados que tem feito ultimamente (ainda não vi A Erva do Rato, de Júlio Bressane, onde não desempenha papel engraçado). Como sempre, está muito bem no papel. Vanessa Giácomo faz Vivian, a prima de Charles que chega em Londres sem falar uma palavra de inglês e já no meio do filme, fala perfeitamente. Isto mostra que o diretor não se preocupou em situar linearmente a história e nem faz as passagens bruscas de tempo (apenas no final, quando dá um salto de três anos, devidamente avisado na tela). Sente-se que o tempo passou por detalhes, como o da personagem Vivian falando em inglês. Luiz Miranda faz Alex, o melhor amigo de Jean Charles, companheiro de trabalho e de moradia, onde também mora Patrícia, a prima de Charles, aqui interpretada pela própria prima Patrícia Armani. Mesmo fazendo o papel de si própria, não passa veracidade, enfim, não convence, assim como todos os que fazem parte do elenco de apoio, com rápidas aparições. Exceção feita para Sidney Magal, também interpretando a si mesmo. Uma coleção de mulher feia passa na tela, destacando-se a festa que o empreiteiro brasileiro oferece aos seus trabalhadores, também brasileiros, quando fecha um novo contrato. Nesta festa, além dos comes e bebes, ele oferta mulheres, todas muito feias.
sábado, 27 de junho de 2009
CARNE DE SOL
Ric prepara o almoço. Além de meus pais, dois convidados: Emi e Ro.
Menu:
Salada de radichio, endívia, tomate e shitake refogado no azeite
Purê de mandioca
Carne de sol com cebola (carne preparada e salgada por Ric na véspera)
Arroz branco
Feijão verde cozido
Paçoca (o único prato comprado pronto)
Pudim de leite com calda de ameixa para sobremesa
Vinho tinto A Lisa 2006 (Patagônia, Argentina), trazido por Emi e Ro, e Marquês de Montemor Reserva 2005 (Alentejo, Portugal), vinho que ganhei na degustação da Plansel na semana anterior.
Café Nespresso
Depois do almoço, que acabou tarde, deu um sono.....
À noite, ninguém quer sair. Todos ficam em casa. Apenas um lanche para forrar o estômago.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
REUNIÃO EM PLENO HORÁRIO DE ALMOÇO
Não almocei. Apenas sanduíche comprado na lanchonete do térreo do prédio em que trabalho. Horrível. O melhor foi a manga que levei de casa e comi como sobremesa.
Como meus pais ainda estão em Brasília, não fiquei até tarde no trabalho. Antes de 19 horas já estava em casa. Ric preparava a sobremesa que servirá no almoço de sábado. Sim, ele está fazendo um almoço para meus pais. Ele não quis sair.
Chamei meus pais para ir ao cinema. O filme escolhido na verdade é um desenho animado: A Era do Gelo 3 (Ice Age: Dawn of The Dinossaurs), direção de Carlos Saldanha, produção americana de 2009. Escolhi este desenho para que meus pais pudessem ter a chance de assistir a um filme em terceira dimensão com os óculos especiais fornecidos na entrada do cinema (que devem ser devolvidos na saída). Fomos ao Cinemark, no shopping de entretenimento Pier 21, às margens do Lago Paranoá, no Setor de Clubes Sul. Descobri que quem tem o cartão Claro Clube paga meia na rede Cinemark. Fiquei feliz, pois tenho este cartão por assinar a banda larga móvel da Claro. A entrada para os filmes em 3D é mais cara, no caso, paguei três meias entradas, no valor de R$12,50 cada uma.
Meu pai não queria colocar os óculos ao saber que eram usados continuamente pelos frequentadores do cinema, ficou com nojo. Mesmo falando com ele que eram esterilizados, ele resistiu. Ao ver que o filme fica embaçado sem os tais óculos, ele os colocou. Embora a estreia oficial será apenas no dia primeiro de julho, a pré-estreia estava cheia, com muitos adultos sem crianças. Talvez pelo horário escolhido, sessão das 20:20 horas.
Por ser 3D, não há propagandas e poucos trailers, todos em terceira dimensão, são exibidos. O filme começa logo.
Achei divertido, como os dois primeiros, mas parece que não há mais como contar as mesmas piadas e mostrar as mesmas situações em mais um filme com os mesmos personagens. Embora a história tenha um novo personagem cativante, uma doninha solitária e destemida, me soou mais do mesmo. Há momentos com piadas para adultos que dificilmente uma criança compreenderá. Também há referências a vários filmes de aventura, especialmente na segunda metade do filme. Cenas de Star Wars (como a corrida no deserto com Anakin ainda criança ganhando a competição), obviamente de Parque dos Dinonassauros, de King Kong (a versão mais recente), entre outros. Para quem é cinéfilo e gosta dos filmes de aventura e ficção, é um prato cheio tentar identificar as muitas referências e homenagens.
Como todo filme em 3D, o filme é dublado e a voz de Cláudia Gimenez, pelo menos para meus ouvidos, não combina com a mamute.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
MAIS UM DIA DE TRABALHO ROTINEIRO
quarta-feira, 24 de junho de 2009
DÚVIDA CRUEL
Armou uma casinha de caboclo para o asiático. Ele caiu na armadilha e tiveram uma linda manhã de amor. Torino, depois de cair em si, se desesperou e foi embora correndo. Naquela mesma noite, depois de um hiato de semanas, como ficara comum na relação dos dois, Adão e Esther transaram loucamente.
COLONOSCOPIA
terça-feira, 23 de junho de 2009
VÉSPERA DE EXAME
segunda-feira, 22 de junho de 2009
TRABALHO TRABALHO TRABALHO
domingo, 21 de junho de 2009
DOMINGO COM MEUS PAIS
Saímos para almoçar no Zahle, mas como havia fila de espera, decidimos mudar de restaurante e ir para O Convento ( EQS 208/209, Asa Sul), restaurante estilizado de comida mineira localizado na Casa D'Italia, bem em frente à Estação 108 Sul do metrô de Brasília. Pedi um risoto caipira, com carne seca, banana frita, abóbora e linguiça. Delicioso.
Do restaurante, fomos direto para o ParkShopping, onde deixei minha máquina fotográfica para consertar na Sony Style e aproveitei que estava lá e comprei um notebook pequeno.
De um shopping para outro, chegamos no CasaParkShopping para ver um filme. Como chegamos adiantados, passei na Livraria Cultura e comprei os novos discos de Móveis Coloniais de Acaju (C_mpl_te), Marcos Sacramento (Na Cabeça) e Pequeno Cidadão (disco infantil de Arnaldo Antunes, Antônio Pinto, Edgard Scandurra e Taciana Barros), e os filmes Romance (Guel Arraes), Vergonha (Ingmar Bergman), O Curioso Caso de Benjamin Button (David Fincher), O Fundo do Coração (Francis Ford Coppola) e True Blood - Primeira Temporada Completa (série de TV criada por Alan Ball).
O filme escolhido foi Trama Internacional (The International), de Tom Tykwer, produção conjunta dos Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha, de 2009. Filme que mistura suspense e muita ação, especialmente no Museu Guggenhein de Nova York. O próprio diretor disse que espera que a cena de tiroteios no museu seja lembrada assim como a cena da perseguição sofrida por Cary Grant no filme de Hitchcock, Intriga Internacional. Gostei muito do filme. Há algumas falhas de roteiro que não atrapalham a trama. Detalhe importante, o ator principal é o ótimo Clive Owen.
Ao sair do shopping, resolvemos já comer alguma coisa para evitar sair novamente. Paramos no Crepe Royale (SCLS 207, Bloc C, loja37, Asa Sul) para comermos um crepe básico.
sábado, 20 de junho de 2009
PÁSSARO DA NOITE
Conforme já havia postado, comprei três entradas para a peça "Pássaro da Noite". Eu, meu pai e minha mãe chegamos à Sala Martins Penna do Teatro Nacional Cláudio Santoro com meia hora de antecedência. Difícil encontrar local para estacionar, já que no mesmo horário havia outro espetáculo na Sala Villa Lobos, no mesmo teatro.
Na entrada, ganhamos uma necessaire da Drogaria Rosário, uma das patrocinadoras da peça.
Texto de José Antônio de Souza e direção de Marcus Alvisi, a peça é um monólogo com Luana Piovani, que ficou quatro meses em cartaz no Rio de Janeiro. Como toda peça com ator conhecido que chega a Brasília, a sala estava bem cheia. Quinze minutos de atraso e começa o espetáculo. Não há nenhum cenário. O tablado é nu. Apenas Luana, com variações de luz e muita movimentação no espaço cênico. O figurino é todo em tom pastel, numa variação do bege ao marrom escuro e valoriza o corpo da atriz e se relaciona com o texto, cheio de melancolia e desespero. Com alguma pitada de sua vida pessoal, escancarada em jornais e revistas, Luana despeja na plateia setenta minutos de texto, mostrando um desespero por estar só e perdida em algum lugar, mas não se sabe onde. Apenas sabemos que é noite de sexta-feira e houve uma festa antes. Neste intervalo temporal, a personagem volta ao passado, lembra de sua infância, da adolescência, de amores e trepadas, não seguindo uma ordem cronológica para tais lembranças. Há certos momentos que o texto incomoda a plateia, em sua maioria pessoas maduras, pois Luana diz muita sacanagem e palavras xulas. Faz parte do contexto. Ela passa rapidamente de partes cômicas para dramáticas e tira algumas peças da sua roupa ao longo do espetáculo, deixando à mostra, apenas com um tecido transparente em cima, seus seios. Ao final, a plateia aplaude protocolarmente, sem muito entusiasmo. Quando ela volta em cena para os agradecimentos, rola uma certa empatia e os aplausos são mais enfáticos, mas nem todos ficam de pé para aplaudí-la. Realmente o texto não foi feito para agradar a todos. Luana mostra que está evoluindo e fez bem em apostar no teatro adulto depois do sucesso com a peça infantil baseada na obra O Pequeno Príncipe, de Saint-Exupery.
Para mim, ela foi ousada e merece os parabéns por isto.
Gostei da peça, embora não tenha achado sensacional. Vale a pena ver. Além do mais, Luana está, como sempre, exuberante.
Quanto a meus pais, não gostaram da peça. Meu pai disse que está todo mundo louco. Como falei, o texto não foi feito para agradar a todos.
Ao sair, terminamos a noite comendo uma pizza na Valentina Pizzaria (SCLN 214, Bloco A, lojas 9/11, Asa Norte).
PAI E MÃE EM BRASÍLIA
sexta-feira, 19 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
E FUI SORTEADO....
Saio da clínica e vou direto para o trabalho. Lá já estava armada a festa junina com vários quitutes típicos. Despacho alguns documentos, respondo e-mails, checo minha agenda para a parte da tarde. Nada a fazer, diz minha secretária. Saio novamente, vou até ao CCBB/DF e tento comprar entradas para a Mostra Internacional de Teatro. Tentativa infrutífera, pois os ingressos já estão esgotados desde terça-feira. Vou até a bilheteria do Teatro Nacional e compro três entradas (eu, pai e mãe) para o monólogo Pássaro da Noite, com Luana Piovani. Entradas compradas (R$35,00 cada uma, todas meia. Duas para os meus pais, na categoria idoso e uma para mim, na categoria Correio VIP) para sábado à noite.
Almoço com minha chefe e um colega de trabalho no Dona Lenha (Deck Brasil - Lago Sul). Peço o de sempre, um maravilhoso filé à parmeggiana com farofa de ovos e arroz integral.
De volta ao trabalho, hora de cantar parabéns para os aniversariantes de junho, aproveitando a comilança da festa junina. Também hora de definir texto final de uma nova instrução normativa e responder um questionário para um pesquisador americano.
Saio do trabalho por volta das 20 horas e vou direto ao restaurante Dom Francisco (Setor de Clubes Sul - ASBAC), onde participo de uma degustação dos vinhos portugueses do Alentejo, da vinícola de Jorge Bohm, em Montemor-O-Novo. Promoção da Porto Fino (SCLN 308, Asa Norte). O valor cobrado, R$100,00, dá direito à degustação de seis vinhos e de um jantar feito pelo Chef Francisco Ansilero. A apresentação da vinícola e dos vinhos degustados fica a cargo de Dorina, filha do proprietário da quinta onde são produzidos os vinhos. A apresentadora tem que se esforçar bastante para falar, pois o microfone e o sistema de som não funcionavam. Quando já estávamos no quarto vinho, conseguiram que o sistema de som funcionasse. Ela é de origem alemã, mas fala bem o português, embora com um "erre" carregado na pronúncia. Já vive em Portugal há muitos anos. Muito boa a explicação e a apresentação dos vinhos. Começamos com um Marques de Montemor 2007, depois um Capela de Santa Margarida Vinho DOC 2006. Destaco os dois em seguida: PLANSEL, ambos monocastas (um Touriga Franca 2005 e outro Touriga Nacional 2006) e o vinho que leva o nome da apresentadora, Dorina Lindemann. Não bebi o último vinho, que acompanhou o jantar, mais um Marques de Montemor. Ao final da apresentação, dois sorteios de um kit de vinhos da vinícola em questão. O primeiro número sorteado é o 78. Uma mesa se enche de alegria, pois nela estava o felizardo. O segundo número sorteado é 0 30. Não havia ninguém com este número. Assim, mais um sorteio é feito e o meu número, recebido na entrada, é o escolhido: 83. Ganho duas garrafas de vinho da vinícola, nenhum dos dois degustados na noite: Marquês de Montemor Reserva 2005 tinto e Marquês de Montemor 2007 branco.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
AMIGOS DE BH
O FILHO DA MÃE
terça-feira, 16 de junho de 2009
PSICOSE
Psicose (Psycho), de Alfred Hitchcock, produção americana de 1960. Dispensa comentários. Filme clássico, com Anthony Perkins arrebentando como Norman Bates e, claro, a famosa cena em que Marion Janet Leigh Craine é assassinada no box do chuveiro. A trilha sonora de Bernard Herrmann é parte integrante deste filme, sendo inimaginável algumas das cenas sem a música que as pontuam.
Depois do filme, ainda vi um documentário, de 94 minutos, mostrando o seu "making of". Interessante, pois traz detalhes contados por vários envolvidos diretamente com o filme e sua realização. Há depoimentos do roteirista, Joseph Stefano, de Janet Leigh, da filha do diretor que faz uma ponta no filme, Patricia Hitchcock, entre outros.
DOR DE GARGANTA
"Quadra Fechada", de Beto Novaes
segunda-feira, 15 de junho de 2009
SEGUNDA SONOLENTA
Dormi pouco, visto que chegamos muito tarde em casa. Quase duas horas da madrugada. Chegamos de São Paulo por volta de meia noite e ainda passamos na casa dos amigos que irão viajar para o Canadá conosco em outubro para decidirmos mais coisas sobre o roteiro e comprar os trechos aéreos que ainda faltavam.
Com muito sono, fui trabalhar. Não havia muito a fazer. Com o feriado na quinta-feira e uma sexta-feira útil inútil, não houve muita demanda nos protocolos, não havendo, portanto, documentos e processos em minha mesa. Foi bom que orientei meu novo substituto eventual de como proceder em algumas situações corriqueiras.
Para almoçar, fui ao Feitiço Mineiro (SQN 306, Bloco B, lojas 45/51, Asa Norte), com minha chefe e mais um colega de trabalho. Hoje havia uma grande mesa cheia de estrangeiros que estavam tendo explicações de cada comida disposta no fogão a lenha. Muitos flashes e pouco entendimento. Na hora de se servirem, algumas estrangeiras colocavam um pouco de cada panela, fazendo montanhas de fazer inveja aos peões de obra. Algumas estavam tão desajeitadas que seguravam a bolsa, o prato e os cabelos enormes, que vez por outra insistiam em "entrar" no prato delas, saindo lambuzados de molhos e afins.
À tarde, uma reunião rápida e mais sono.
Ligo para um day spa e pergunto se há horário para uma massagem, pois minhas costas e pescoço estão muito doloridos. consigo horário às 19:30 horas. Massagem fantástica (R$90,00). Tive sorte, pois hoje era um dia especial no spa e havia alguns massagistas de fora de Brasília. O que fez massagem em mim era descendente de chineses e quase me quebrou todo, mas saí de lá, depois de uma hora e vinte minutos, sem nenhuma dor. Pena que ele voltará para Londrina, onde tem uma clínica de massoterapia.
Em casa, começo a promessa de só comer coisas leves no jantar. Ric já havia preparado um prato com alface, rúcula (ambas orgânicas, do sítio de um colega de trabalho), cenoura ralada e hamburguer de peru grelhado. Um luxo!
domingo, 14 de junho de 2009
DE REPENTE CALIFÓRNIA
Para ilustrar bem o que disse, todos que estavam comigo amaram o filme.
sábado, 13 de junho de 2009
DIA DE RESSACA E DE COMPRAS
NOITE HORRÍVEL
Fiquei injuriado. Com fome e com raiva. Saímos rápido e descemos a pé pela Rua Augusta em direção ao Centro. A descida me animou um pouco porque as tribos presentes na rua eram diversas e interessantes. Estava com fome e os locais pensados estavam fechados. Descemos toda a rua e várias vezes fomos convidados para entrar em boates com shows de louras, morenas e japonesas, todas "apertadinhas", conforme alardeavam os leões de chácara.
Da pizzaria, continuamos a descer a Rua Martins Fontes em direção ao início da Rua Álvaro de Carvalho onde funcionava o Hotel Cambridge e local da festa Ursound. Chegamos por volta de 2 horas da manhã e até sair, às 4 horas, só foi chateação. Ric me irritou o tempo todo, primeiro com cara de poucos amigos e visivelmente com vontade de dormir. Depois fumando muito e gritando. Estávamos na pista 3, com música eletrônica. O local estava lotadíssimo. Mudei de pista e fiquei na número 1, sem nenhuma vontade de dançar. Voltei e discutimos muito até Muca sair fora. Enfim, chegamos a uma decisão comum: ir embora. Pagamos a conta (R$44,00 para os dois). Ursound especial da parada: fica para 2010.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
DIA DOS NAMORADOS
Para o almoço, escolhemos o recém inaugurado Due Cuochi Jardim, localizado no terceiro piso do shopping, onde há um enorme terraço com pés de jabuticabeiras. Estamos em São Paulo, assim, mais fila. Previsão de mesa para uma hora de espera. Mais uma volta pelo shopping. Quando voltamos ao restaurante, ainda não era nossa vez. Sentamos em uma pequena mesa no bar e aguardamos, bebendo um pinotage sul-africano, safra 2006, acompanhado de uma entrada com pães e vários antepastos (todos deliciosos, mas destaco os pães e a abobrinha grelhada).
AINDA CORPUS CHRISTI
Mais uma vez metrô, com duas trocas de linhas e, descendo na estação Consolação, fomos até o América (Avenida Paulista, 2.295, Cerqueira César) para um rápido repasto. Escolhi um hamburguer tradicional da casa. Enquanto esperávamos a comida, bateu uma preguiça.