Pesquisar este blog

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

SKYLINE - A INVASÃO


Como escrevi no post anterior, a tarde de domingo foi chuvosa em São Paulo. Depois do almoço, nada mais cara de domingo do que ver um filme no cinema. Consultamos os horários dos filmes do Cine Bristol que fica no pequeno e movimentado shopping Center 3, na Avenida Paulista, bem próximo ao hotel onde estávamos. Pequena fila para comprar os ingressos pelos quais pagamos meia entrada (R$ 9,00 cada), pois utilizamos como forma de pagamento o cartão de crédito do Banco Itaú. O filme escolhido foi a ficção científica Skyline - A Invasão (Skyline), produção de 2010 dos Estados Unidos, dirigida por Colin & Greg, os irmãos Strause. No elenco, Scottie Thompson, Eric Balfour e David Zayas. O filme está em cartaz na sala 1, a maior do complexo Bristol, mas a ocupação era de pouco mais do que trinta pessoas para a sessão das 15:30 horas. A história se passa em Los Angeles, onde um grupo de amigos se encontra na cobertura de um prédio de classe alta americana para comemorar o aniversário de um deles. Terminada a festa, alguns dormem no apartamento, mas são acordados no meio da noite com uma forte luz que hipnotiza quem a olha, alterando a superfície da pele e dos olhos. Esta vem de estranhos seres alienígenas que estão sugando todos os humanos para dentro de uma grande nave mãe. Os tais seres extraterrestres lembram alguns animais marinhos, como lulas e polvos. Há claras referências a filmes de ficção científica, com cenas até mesmo inspiradas nestes filmes. Notei elementos dos seguintes filmes: A Guerra dos Mundos (os inimigos estão voando), Alien (o interior da nave mãe, a boca de alguns seres), Predador (algumas criaturas são bem semelhantes ao predador), O Exterminador do Futuro (a fala de adeus do síndico do condomínio parece o famoso Hasta La Vista, Baby, dito por Arnold Schwarzenegger), e Godzilla (os monstros gigantes destruindo carros com suas patas). Há uma sucessão de sustos, como era de se esperar em filme deste tipo, de finais felizes aparentes para o casal de protagonistas, de carros em alta velocidade na garagem do prédio, ou seja, um apanhado de clichês. Mas quando pensei que o filme seguiria para um rumo, ele termina. Várias perguntas ficam no ar, especialmente os motivos pelos quais os seres alienígenas precisavam dos cérebros humanos para sobreviver. Detestei.

Nenhum comentário:

Postar um comentário