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sábado, 23 de abril de 2011

DE VOLTA PARA BOGOTÁ - HARD ROCK CAFÉ

Sexta-feira, feriado, eu e Ric deixamos o Sofitel Cartagena Santa Clara. Fizemos check out às 11 horas. Um carro já nos aguardava para nos levar ao Aeroporto Internacional Rafael Nuñes (40.000 COP o trajeto, valor lançado na conta do hotel). Em menos de quinze minutos já estávamos na fila do check in da Avianca. Voo AV 9759 com destino à Bogotá marcado para 12:15 horas. Aeroporto vazio, afinal, estávamos no meio de um feriado prolongado. A sala de espera tem bancos de madeira, bem diferentes do que estamos acostumados a ver. A Avianca chama para uma espécie de pré-embarque, onde todos tem que apresentar os respectivos cartões de embarque. Ao meio dia embarcamos. Não há pontes de embarque, mas há um corredor com muita madeira e plantas que nos leva até a pista, próximo à escada para entrar no avião. Dois funcionários da Avianca controlam o acesso dos passageiros, indicando se devem entrar pela porta dianteira ou pela porta traseira. Assim, rapidamente o embarque se completou. O avião, para minha surpresa, estava bem cheio. Muitos brasileiros que fariam uma escala em Bogotá e seguiriam viagem para San Andrés. O voo saiu no horário, chegando uma hora depois no Terminal 2 do Aeroporto El Dorado em Bogotá. Este terminal é destinado aos voos nacionais. Aguardamos as malas na esteira. Ao sair, fui chamado pelo meu nome. Era o mesmo motorista que nos pegou quando chegamos no dia 16 de abril em Bogotá. O clima estava agradável, com um tímido sol querendo aparecer. Trânsito muito tranquilo, pois era feriado. Chegamos em meia hora ao hotel. O valor do transporte (91.000 COP) será lançado em minha conta. No check in do Sofitel Bogotá Victoria Regia (Carrera 13, # 85-80) tudo já estava pronto. Foi necessário apenas apresentar um cartão de crédito para garantia e assinar a ficha que estava preenchida com meus dados. Por ter o cartão A-Club Platinum da Rede Accor, recebi um up grade de apartamento. Ficamos no sexto andar. O mensageiro que levou nossas malas disse que chovera bastante na parte da manhã, esfriando muito e que a previsão era de mais chuva para o final da tarde. Confirmei com o concièrge a reserva que havia solicitado na filial do restaurante peruano Astrid & Gastón para às 21 horas. Apenas deixamos as coisas no quarto, vestimos uma blusa de frio e descemos, pois estávamos com fome. Queria almoçar no Hard Rock Café. Pedi para o concièrge confirmar se estava aberto. Com a resposta positiva, eu e Ric fomos a pé para o restaurante, pois ficava a poucas quadras de distância do hotel. No caminho, notamos que o movimento era fraco nos restaurantes. A maioria deles estava fechado. Chegamos ao Atlantis Shopping, onde fica a unidade do Hard Rock Café Bogotá (Calle 81 # 13-05). O restaurante estava vazio, com poucas mesas ocupadas. Uma hostess nos conduziu a uma mesa. Logo chegou a garçonete que nos atenderia, falando muito rápido. Pedi que falasse mais devagar, pois não havia entendido nada. Ela sorriu e falou lentamente. Pedimos Nachos Hard Rock como entrada. Também fizemos os pedidos dos pratos principais, pois a experiência na Colômbia indicava que há uma demora na chegada dos pedidos à mesa. Mesmo sendo Sexta-Feira da Paixão e sendo de tradição católica, resolvi comer carne. Pedi um medalhão de filé mignon, acompanhado de purê de batatas e vagem. Os nachos demoraram. É um prato grande. Os salgados que ficam por baixo não recebem o molho. Assim, quem gosta deles puros pode puxar os da parte de baixo do prato. Os de cima estavam repletos de feijões pretos mexicanos, queijo derretido, jalapeños fatiados, sour cream e milho. Ainda comíamos a entrada quando nossos pratos chegaram. O aspecto do purê de batatas era feio e o sabor não existia. A vagem estava praticamente crua e sem tempero. Deixei os dois acompanhamentos no prato. Fiquei comendo nachos e o medalhão, separando o bacon. A carne não estava ruim, mas não tinha nada de interessante. Comi para matar a fome. Finalizei com um forte café expresso. Pela conta, pagamos 136.300 COP. Antes de sair, passei na loja do restaurante, como sempre faço, para comprar um pin com a logomarca do local. Sempre tais pins são caros. Este me custou 35.000 COP. Resolvemos dar uma volta para ver a memorabilia do Hard Rock Café Bogotá. Havia um vestido usado por Madonna em uma de suas turnês, um casaco de um dos integrantes da banda Marylin Manson, guitarras da banda Motley Crue, e várias fotos ligados ao mundo do rock, além de instrumentos musicais de bandas que não conheço. Na entrada, o destaque da memorabilia local. Em ambos os lados, objetos e fotos da colombiana Shakira, entre eles uma calça e uma guitarra. Ao sair, fomos dar uma volta no shopping. Pequeno, me lembrou mais uma galeria. A maioria das lojas estava fechada devido ao feriado. Para não dizer que estivemos na Colômbia e não demos uma passada no Juan Valdez Café, uma espécie de Starbucks local, sentamos na unidade que fica no térreo do shopping, bem próximo à entrada do Hard Rock Café Bogotá. Tomei uma água e Ric bebeu um expresso curto, fortíssimo. Sem muito coisa para fazer e, devido ao adiantado da hora, seria impossível visitar museus, decidimos voltar para o hotel. Chovia. De guarda-chuvas e capa, apressamos o passo até o hotel. Ao entrarmos no quarto, uma surpresa. Em um bonito arranjo, cinco macarrons, um cartão de boas vindas da gerente de relação com o hóspede e um cartão com direito a uma bebida no bar do hotel nos aguardava. Os macarrons estavam ótimos. Fiquei navegando na internet até perto de sairmos para o jantar, por volta de 20:40 horas.


Nachos Hard Rock - Hard Rock Café Bogotá


Medalhão de Filé Mignon - Hard Rock Café Bogotá


Guitarra de Shakira - Memorabilia - Hard Rock Café Bogotá


Calça usada por Shakira em um de seus shows - Memorabilia - Hard Rock Café Bogotá

Gastronomia Bogotá (Colômbia)



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