Acordar cedo em um sábado só mesmo para uma boa causa. Aproveitarei alguns dias que me restauram das férias de 2010 para passar a Semana Santa na Colômbia. Seremos seis amigos, dos quais quatro já viajaram desde sexta-feira. Eu e Ric estamos no Aerporto de Brasília aguardando embarque para Guarulhos e de lá, pegaremos um voo para Bogotá. Ficaremos duas noites na capital colombiana, onde já temos reserva confirmada para dois conceituados restaurantes locais, além de um city tour privativo no domingo. Depois seguiremos para Cartagena, local no qual ficaremos quatro noites. Também já temos reservas confirmadas para jantar em quatro ótimos restaurantes e faremos um city tour na próxima terça-feira. Ficaremos no Sofitel Cartagena Santa Clara, dentro da Zona Murada, a parte antiga da cidade. Como o país é muito católico, teremos a oportunidade (assim espero) de ver algumas manifestações tradicionais típicas de uma Semana Santa. Eu e Ric não iremos para San Andrés, pois a combinação praia e mergulho não me atrai. Voltaremos para Bogotá, onde ficaremos mais duas noites, aproveitando para conhecer alguns museus. Em minha lista estão dois museus: Museo del Oro e Museo Botero. A TAM anuncia o embarque. Para variar, como já é de praxe no Aeroporto de Brasília, o portão de embarque foi alterado. A Infraero precisa fazer um intercâmbio urgente com outros países para saber como evitar fazer o passageiro andar pra lá e pra cá, com as constantes mudanças nos portões de embarque. Entre a informação no cartão de embarque, no ato do check in e o momento do embarque, foram três portões diferentes (cartão, display na sala de embarque e anúncio da TAM. Depois continuo, hora de voar para Guarulhos.
Em São Paulo, aeroporto tranquilo, passamos rapidamente pelo controle de raio X e pela imigração. Passei no Dufry para ver se achava um cílio encomendado por uma amiga, mas segundo a vendedora da M.A.C. estava em falta todos os tipos de cílios. Faltavam vinte minutos para o embarque. Decidimos ir direto para o portão 8, embora pudéssemos ficar na sala VIP do Mastercard Black. O embarque atrasou um pouco. Embarcamos logo, pois estávamos bem à frente na fila e ainda podíamos usar o nosso cartão de crédito para um embarque prioritário. Avião cheio, com gente sem educação que achava que era dona do pouco espaço do corredor. Um homem travou as pessoas de caminharem, impedindo-as de chegarem aos seus assentos porque quis ficar em pé conversando com algum conhecido. Foi necessária a intervenção de uma comissária. O tráfico aéreo era intenso, motivando uma prolongada espera na pista para a autorização para decolar. Com isso, o atraso foi de uma hora. Durante o voo, teve alguns momentos de turbulência, mas rápidos. Depois do serviço de bordo, as pessoas resolveram andar pelo estreito corredor, atrapalhando o serviço dos comissários em recolher as bandejas usadas do almoço. Para que todos se sentassem, anunciaram que passaríamos por mais uma turbulência, fato que não ocorreu, mas fez com que todos voltassem aos respectivos lugares. Com os novos remédios, tenho sentido muito sono. Assim, consegui dormir um pouco, mas viajar de dia em longas distâncias é muito chato, pois parece que o tempo não passa. Foram cinco horas e meia de voo. Aterrissamos no Aeroporto Internacional El Dorado às 17:45 horas, horário local, duas horas a menos do que no Brasil. Há um grande número de guichês da imigração, agilizando a checagem da documentação dos turistas, sem muita espera. Em seguida, esperamos as malas, o que também não demorou muito. Passamos pela alfândega e fizemos o primeiro câmbio na cidade. Há dois guichês de câmbio antes da saída, com cotações distintas. Troquei dinheiro no mais favorável e sem taxa de comissão. A cotação era U$ 1 = 1.800 COP. Do lado de fora, o motorista contratado por mim via concierge do hotel já nos aguardava com uma placa. Muito educado e discreto, ele carregou nossas malas até o carro, um Ford Fusion em banco de couro, bem confortável. Demoramos cerca de meia hora para chegarmos ao hotel. Ainda na portaria, encontramos com dois de nossos amigos que voltavam do shopping. Fizemos o check in no Sofitel Bogotá Victoria Regia (Carretera 13, # 85-80), onde tivemos um bom atendimento e foram céleres. Quarto amplo, com decoração moderna. Descansamos um pouco, tomamos um banho, descendo para jantar. Tínhamos reserva no conceituado Leo Cocina Y Cava (Pasaje Santa Cruz de Mompox - Calle 27 B # 6-75), restaurante da chef Leonor Espinosa. Pegamos dois táxis que atendem ao hotel. Pagamos pela corrida o montante de 18.000 COP (cada carro levou três de nós). O carro não para na porta do restaurante, pois a rua é fechada ao trânsito de automóveis. Estava chovendo, mas um empregado do restaurante veio até nós com providenciais guarda-chuvas. O restaurante não estava totalmente cheio, mas tinha um bom público. A iluminação é propositalmente mais baixa, realçando as mesas, as paredes brancas com nichos de luz em tons laranja. O serviço foi rápido, pois nem bem sentamos e já tínhamos à mão o cardápio de bebidas. Trouxeram um amuse bouche, uma espécie de tortilha de arroz com uma manteiga. A tortilha não tinha nenhuma tempero, mas ao receber a camada de manteiga, o sabor ficava marcante na boca. Bebi apenas água a noite toda. Tinha pouca fome, por isso escolhi apenas o prato principal, cubos de atum em crosta de pimenta rosa, com purê de aspargos, acompanhados por uma salada de favas, milho e tomates. A comida demorou muito a chegar à mesa. Tem que ter paciência. O atum estava como gosto, rosado, sinal que foi apenas passado de leve na chapa, mas não gostei do purê de aspargos, estava insosso, além de ser feio. A apresentação do meu prato era bonita. Para mim, a fama do restaurante não é confirmada nos pratos, opinião compartilhada pelos demais amigos que jantaram comigo. Ninguém quis sobremesa. No total, pagamos a conta de 480.000 COP (em torno de U$ 267) para seis pessoas. Pedimos para o garçom chamar dois táxis, mas tivemos que nos contentar em sair, ainda chovia, e pegar os táxis que paravam nas imediações, cheia de restaurantes e bares, além de um hotel Ibis. Quando falamos o nome do hotel que estávamos, o motorista do táxi se fez de desentendido, mas tínhamos o endereço. Ele errou algumas ruas, pegou uma longa avenida e, antes de chegar ao hotel, tenho certeza que deu algumas voltas. O total foi 12.000 COP, valor superior ao cobrado no outro táxi, que foi de 10.000 COP. Perto de meia noite, não aceitei o convite de sairmos para dançar, como alguns queriam. Subi para o quarto para atualizar este blog e tentar dormir, já que temos um domingo recheado de passeios a fazer para conhecer a cidade.
Em São Paulo, aeroporto tranquilo, passamos rapidamente pelo controle de raio X e pela imigração. Passei no Dufry para ver se achava um cílio encomendado por uma amiga, mas segundo a vendedora da M.A.C. estava em falta todos os tipos de cílios. Faltavam vinte minutos para o embarque. Decidimos ir direto para o portão 8, embora pudéssemos ficar na sala VIP do Mastercard Black. O embarque atrasou um pouco. Embarcamos logo, pois estávamos bem à frente na fila e ainda podíamos usar o nosso cartão de crédito para um embarque prioritário. Avião cheio, com gente sem educação que achava que era dona do pouco espaço do corredor. Um homem travou as pessoas de caminharem, impedindo-as de chegarem aos seus assentos porque quis ficar em pé conversando com algum conhecido. Foi necessária a intervenção de uma comissária. O tráfico aéreo era intenso, motivando uma prolongada espera na pista para a autorização para decolar. Com isso, o atraso foi de uma hora. Durante o voo, teve alguns momentos de turbulência, mas rápidos. Depois do serviço de bordo, as pessoas resolveram andar pelo estreito corredor, atrapalhando o serviço dos comissários em recolher as bandejas usadas do almoço. Para que todos se sentassem, anunciaram que passaríamos por mais uma turbulência, fato que não ocorreu, mas fez com que todos voltassem aos respectivos lugares. Com os novos remédios, tenho sentido muito sono. Assim, consegui dormir um pouco, mas viajar de dia em longas distâncias é muito chato, pois parece que o tempo não passa. Foram cinco horas e meia de voo. Aterrissamos no Aeroporto Internacional El Dorado às 17:45 horas, horário local, duas horas a menos do que no Brasil. Há um grande número de guichês da imigração, agilizando a checagem da documentação dos turistas, sem muita espera. Em seguida, esperamos as malas, o que também não demorou muito. Passamos pela alfândega e fizemos o primeiro câmbio na cidade. Há dois guichês de câmbio antes da saída, com cotações distintas. Troquei dinheiro no mais favorável e sem taxa de comissão. A cotação era U$ 1 = 1.800 COP. Do lado de fora, o motorista contratado por mim via concierge do hotel já nos aguardava com uma placa. Muito educado e discreto, ele carregou nossas malas até o carro, um Ford Fusion em banco de couro, bem confortável. Demoramos cerca de meia hora para chegarmos ao hotel. Ainda na portaria, encontramos com dois de nossos amigos que voltavam do shopping. Fizemos o check in no Sofitel Bogotá Victoria Regia (Carretera 13, # 85-80), onde tivemos um bom atendimento e foram céleres. Quarto amplo, com decoração moderna. Descansamos um pouco, tomamos um banho, descendo para jantar. Tínhamos reserva no conceituado Leo Cocina Y Cava (Pasaje Santa Cruz de Mompox - Calle 27 B # 6-75), restaurante da chef Leonor Espinosa. Pegamos dois táxis que atendem ao hotel. Pagamos pela corrida o montante de 18.000 COP (cada carro levou três de nós). O carro não para na porta do restaurante, pois a rua é fechada ao trânsito de automóveis. Estava chovendo, mas um empregado do restaurante veio até nós com providenciais guarda-chuvas. O restaurante não estava totalmente cheio, mas tinha um bom público. A iluminação é propositalmente mais baixa, realçando as mesas, as paredes brancas com nichos de luz em tons laranja. O serviço foi rápido, pois nem bem sentamos e já tínhamos à mão o cardápio de bebidas. Trouxeram um amuse bouche, uma espécie de tortilha de arroz com uma manteiga. A tortilha não tinha nenhuma tempero, mas ao receber a camada de manteiga, o sabor ficava marcante na boca. Bebi apenas água a noite toda. Tinha pouca fome, por isso escolhi apenas o prato principal, cubos de atum em crosta de pimenta rosa, com purê de aspargos, acompanhados por uma salada de favas, milho e tomates. A comida demorou muito a chegar à mesa. Tem que ter paciência. O atum estava como gosto, rosado, sinal que foi apenas passado de leve na chapa, mas não gostei do purê de aspargos, estava insosso, além de ser feio. A apresentação do meu prato era bonita. Para mim, a fama do restaurante não é confirmada nos pratos, opinião compartilhada pelos demais amigos que jantaram comigo. Ninguém quis sobremesa. No total, pagamos a conta de 480.000 COP (em torno de U$ 267) para seis pessoas. Pedimos para o garçom chamar dois táxis, mas tivemos que nos contentar em sair, ainda chovia, e pegar os táxis que paravam nas imediações, cheia de restaurantes e bares, além de um hotel Ibis. Quando falamos o nome do hotel que estávamos, o motorista do táxi se fez de desentendido, mas tínhamos o endereço. Ele errou algumas ruas, pegou uma longa avenida e, antes de chegar ao hotel, tenho certeza que deu algumas voltas. O total foi 12.000 COP, valor superior ao cobrado no outro táxi, que foi de 10.000 COP. Perto de meia noite, não aceitei o convite de sairmos para dançar, como alguns queriam. Subi para o quarto para atualizar este blog e tentar dormir, já que temos um domingo recheado de passeios a fazer para conhecer a cidade.
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