Especialidade: culinária portuguesa.
Quando fui: almoço de 17 de novembro de 2013, domingo. Éramos 09 pessoas, sem reserva. Mesmo chegando perto de 15 horas, ficamos por muito tempo na fila de espera. Primeiro em pé, perto do balcão do bar, depois em um apertado sofá no segundo piso. Sei que é difícil acomodar nove pessoas em uma mesa, ainda mais em um local concorrido e em tarde de muita chuva no Rio de Janeiro, mas ficamos em uma mesa muito apertada, o que dificultava, inclusive, o serviço dos garçons. Demoramos quase três horas no restaurante.
Serviço: deixamos o carro com o manobrista, cujo serviço não é cobrado. Quando chegamos, alguns amigos já nos esperavam no bar, onde comiam croquetes enquanto não havia mesa disponível. O vai-e-vem dos garçons era rápido e alguns chegavam a trombar uns nos outros. Quando fomos para o sofá no mezanino, serviram croquetes e bolinhos de bacalhau, além das bebidas que cada um pediu. Já na mesa para o almoço, o serviço desandou. Não anotaram todos os pedidos no mesmo tempo, sendo necessário reclamar para eu ser atendido. Depois, os pratos demoraram quase uma hora para chegar à mesa. E quando chegaram, não vieram todos de uma só vez. Alguns esperaram mais um pouco para começar a comer. No meu caso, que pedi um arroz de pato, este veio frio, sinal de que já estava pronto há muito lá na cozinha. Também não aprecio levarem o que restou do prato que é servido em panelas de cobre para a estufa, pois os garçons não ficam atentos se o cliente quer mais um pouco.
O que bebi: apenas Coca Cola e uma xícara de café espresso ao final da refeição.
O que comi: compartilhamos o farto couvert da casa, que era reposto constantemente, mas sem um critério definido, pois alguns quitutes só vieram à mesa uma única vez, como o queijo serra da estrela quente e os croquetes de carne. O couvert é variado e muito bom: risoles de camarão, bolinhos de bacalhau, bolinhas de queijo, torradas, pão de alho, manteiga, patê de fígado de ave, berinjela com tomate, croquetes de carne e queijo serra da estrela levemente derretido (R$ 28,00). Como prato principal, escolhi o famoso e tradicional arroz de pato a Antiquarius (R$ 89,00). Demorou para chegar e veio frio, o que matou o sabor do prato. Uma pena, pois já tinha experimentado em outras ocasiões e sempre saí satisfeito com minha escolha.
O que comi: compartilhamos o farto couvert da casa, que era reposto constantemente, mas sem um critério definido, pois alguns quitutes só vieram à mesa uma única vez, como o queijo serra da estrela quente e os croquetes de carne. O couvert é variado e muito bom: risoles de camarão, bolinhos de bacalhau, bolinhas de queijo, torradas, pão de alho, manteiga, patê de fígado de ave, berinjela com tomate, croquetes de carne e queijo serra da estrela levemente derretido (R$ 28,00). Como prato principal, escolhi o famoso e tradicional arroz de pato a Antiquarius (R$ 89,00). Demorou para chegar e veio frio, o que matou o sabor do prato. Uma pena, pois já tinha experimentado em outras ocasiões e sempre saí satisfeito com minha escolha.
Valor que me coube no total da conta: R$ 190,00.
Minha avaliação: * * *. Cada vez que tenho ido ao Antiquarius, vou ficando mais decepcionado. Desta vez, achei muito tumultuado o serviço e a comida apenas mediana. A decoração chama a atenção, reproduzindo o ambiente interno da Pousada Santa Luzia, em Portugal.
Gastronomia Rio de Janeiro (RJ)
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