Um pouco de tudo do que curto: cinema, tv, teatro, artes plásticas, enogastronomia, música, literatura, turismo.
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sexta-feira, 31 de julho de 2009
DE VOLTA À SECURA
quarta-feira, 29 de julho de 2009
GASTRONOMIA EM SALVADOR (BA) - AMADO


Gastronomia Salvador (BA)
UM GATO
EVENTO DE TRABALHO EM SALVADOR
terça-feira, 28 de julho de 2009
DE NOVO EM TERRA BAIANAS

segunda-feira, 27 de julho de 2009
MAIS UM EXAME
 
 Hoje começou em Brasília mais um festival gastronômico. Desta vez se chama Brasília Restaurant Week, nos moldes do que já ocorre em outras partes do mundo. Serão duas semanas para apreciar os pratos preparados especialmente para esta ocasião. Sempre uma entrada, prato principal e sobremesa com preço fixo em todos os restaurantes participantes, sendo R$27,00 para o almoço e R$39,00 para o jantar. Os organizadores do evento ainda incentivam que cada um contribua com mais R$1,00 que será doado a uma instituição de assistência da cidade. Parece que será um sucesso, pois a amostra que tive neste primeiro almoço foi expressiva. Fui almoçar, com minha chefe, no Oliver (SCES, Trecho 2, lote 2 - Brasília Golf Center) e a grande maioria dos clientes pedia o menu do festival. Eu e minha chefe não ficamos atrás e também pedimos a criação do restaurante para estas duas semanas de vigência do festival: salada cesar, de longe o melhor do menu; risoto de presunto parma com aspargos (o arroz utilizado não é o arbóreo, próprio para risotos, mas creio ser por causa do baixo preço do menu), que estava agradável de se comer; e uma maçã com doce de leite e sorvete de creme (faltou um azedinho para equilibrar o sabor). No restaurante não há café descafeinado. Continuo sempre pedindo e ao receber a negativa, faço a sugestão de se colocar no cardápio esta opção. E neste almoço de hoje solicitei, pela primeira vez, a nota fiscal com o número de meu cpf para garantir descontos no IPVA do próximo ano.
 
domingo, 26 de julho de 2009
PARABÉNS BRASIL!!!

 
 Para fechar o final de semana conhecendo novos espaços gastronômicos, fui sozinho ao Tio Gu Café e Creperia (SCLS 413, Bloco D, loja 30, Asa Sul). Com sete anos de existência em Itacaré, Bahia, a nova creperia da cidade abriu as portas há três meses e parece que está fazendo sucesso. Os proprietários conseguiram trazer um clima praiano para a secura do cerrado. A decoração tem o bambu como elemento predominante e os atendentes são jovens e bem sorridentes. Há dois tamanhos de crepes, pequeno e grande. Escolhi um crepe simples, de mussarela, tomate fresco e manjericão, no tamanho grande. Para beber um suco de abacaxi, hortelã, manjericão e couve, que eles chamam de Hulk. O crepe grande é pequeno. Assim, quem estiver com fome deve pedir dois crepes, ambos salgados, ou um salgado e um doce. Para o crepe doce aceitei a sugestão do atendente e comi um crepe de banana em rodelas, canela, chocolate ao leite e farinha de castanha de caju. A massa do crepe doce é bem sequinha. O crepe doce estava melhor do que o salgado. A curiosidade é que todos os crepes recebem nomes de praias brasileiras. Enquanto fiquei lá, o local permanceceu cheio o tempo inteiro, com predominância da juventude sarada da cidade. Fui informado, ao pagar a conta, que o local tem música ao vivo às terças e quartas-feiras, no horário de 20 às 22 horas, com cobrança de couvert artístico. Nada mais Bahia, nada mais praiano...
CACHORRO!

 Noite de sábado, mais uma peça em nossa programação cultural. Desta vez a peça é Cachorro! da Cia. Teatro Independente, trupe do Rio de Janeiro. A peça foi indicada para o prêmio de melhor direção no Prêmio Shell de 2007. A montagem está em cartaz no Teatro da Caixa Cultural (Setor Bancário Sul, Quadra 4, lotes 3/4), em horário diferenciado, às 20 horas, com ingressos custando R$10,00 a inteira. Mesmo com o preço atraente, o teatro não estava lotado, mas tinha um bom público. Tem direção de Vinícius Arneiro, que também atua ao lado de Carolina Pismel e Paulo Verlings. O texto de Jô Bilac, fortemente inspirado na obra de Nelson Rodrigues, trata de um triângulo amoroso, onde o vértice forte é Solange. Há paineis servindo de cenário que são movidos pelos próprios atores quando os locais das cenas se modificam e uma iluminação marcada no claro/escuro, especialmente com sombras em cenas importantes para o enredo. O enredo não traz novidades, mas prende a atenção do público. Todos sabem que acontecerá uma tragédia, já anunciada nos minutos iniciais, quando uma cartomante (apenas voz) prevê o futuro de Solange. Os homens, Almeidinha (o amante) e Apoprígio (o marido), embora com personalidades diferentes, comem na mão de Solange. Muitas cenas são marcadas por passos de tango e em algumas delas não há nem mesmo música ao fundo. Embora dramática, o público ri das situações apresentadas pela interpretação cheia de gestos, caras e bocas dos atores. Gostei muito do que vi. Li no Correio Braziliense que o grupo está montando um novo espetáculo, com texto do mesmo autor desta peça que vimos hoje, se chamará Rebu e estreará em outubro no Rio de Janeiro. Espero poder ver este novo trabalho.
Noite de sábado, mais uma peça em nossa programação cultural. Desta vez a peça é Cachorro! da Cia. Teatro Independente, trupe do Rio de Janeiro. A peça foi indicada para o prêmio de melhor direção no Prêmio Shell de 2007. A montagem está em cartaz no Teatro da Caixa Cultural (Setor Bancário Sul, Quadra 4, lotes 3/4), em horário diferenciado, às 20 horas, com ingressos custando R$10,00 a inteira. Mesmo com o preço atraente, o teatro não estava lotado, mas tinha um bom público. Tem direção de Vinícius Arneiro, que também atua ao lado de Carolina Pismel e Paulo Verlings. O texto de Jô Bilac, fortemente inspirado na obra de Nelson Rodrigues, trata de um triângulo amoroso, onde o vértice forte é Solange. Há paineis servindo de cenário que são movidos pelos próprios atores quando os locais das cenas se modificam e uma iluminação marcada no claro/escuro, especialmente com sombras em cenas importantes para o enredo. O enredo não traz novidades, mas prende a atenção do público. Todos sabem que acontecerá uma tragédia, já anunciada nos minutos iniciais, quando uma cartomante (apenas voz) prevê o futuro de Solange. Os homens, Almeidinha (o amante) e Apoprígio (o marido), embora com personalidades diferentes, comem na mão de Solange. Muitas cenas são marcadas por passos de tango e em algumas delas não há nem mesmo música ao fundo. Embora dramática, o público ri das situações apresentadas pela interpretação cheia de gestos, caras e bocas dos atores. Gostei muito do que vi. Li no Correio Braziliense que o grupo está montando um novo espetáculo, com texto do mesmo autor desta peça que vimos hoje, se chamará Rebu e estreará em outubro no Rio de Janeiro. Espero poder ver este novo trabalho. Como a peça acabou cedo, ainda 21:15 horas, fomos jantar, eu, Ric, Ro e Emi. Escolhemos um novo restaurante da cidade que ainda não conhecíamos: Kojima (SCLN 406, Bloco C, loja 13, Asa Sul). Como o nome indica, restaurante de culinária japonesa, mas com toques contemporâneos. Portanto, para os que não comem peixe cru, como Ric e Emi, há opções de pratos quentes que fogem ao trivial dos apresentados pelos restaurantes japoneses. Eu e Ro pedimos a piece de resistence da casa, uma entrada com salmão no maçarico recheado de cogumelos. Delicioso. Também pedimos um combinado de sushi e sashimi para dois, cuja apresentação no prato é muito bonita. Ainda pedimos um outro prato com sushi de salmão e shimeji flambado em nossa mesa no Contreau. Ótimo pedido. Ric gostou de sua coroa de camarões empanados com arroz com especiarias e Emi elogiou muito o magré de canard com molho de laranjinha kinkan e purê de inhame com crocantes de batata doce. Para acompanhar todos estes pratos, pedimos dois vinhos tintos, sob protesto de Emi, já que o único prato que realmente harmonizava com o vinho tinto era o dele. Bebemos um Cartuxa 2005, de Portugal e um Guardian Peak 2006, da África do Sul. Para sobremesa, somente eu e Ro pedimos. Ele um charuto de café e eu um harumaki duo (rolinho de primavera recheado metade com goiabada, metade com cream cheese). Ambos bem saborosos. Para nos esperar, Ric pediu caipiroska de morango e outra de lima da pérsia e Emi pediu meia garrafa do EA, vinho tinto português. O restaurante é bonito, com decoração em vermelho, lembrando o sol nascente da bandeira japonesa e frequentado por gente bonita. Estava cheio. O atendimento é informal, mas eficiente. Talvez precise de um pouco mais de divisão de tarefas, pois vários dos garçons passaram por nossa mesa. Como ficamos bem próximos do balcão onde se preparam os pratos com peixe cru e também se usa o maçarico no salmão, sentimos, logo que sentamos, um cheiro forte de combustível (creio ser do maçarico), mas logo as narinas acostumaram e não mais incomodou o cheiro. Noite agradável. ficamos mais de duas horas e meia no restaurante. Com certeza, voltarei para apreciar outros pratos.
Como a peça acabou cedo, ainda 21:15 horas, fomos jantar, eu, Ric, Ro e Emi. Escolhemos um novo restaurante da cidade que ainda não conhecíamos: Kojima (SCLN 406, Bloco C, loja 13, Asa Sul). Como o nome indica, restaurante de culinária japonesa, mas com toques contemporâneos. Portanto, para os que não comem peixe cru, como Ric e Emi, há opções de pratos quentes que fogem ao trivial dos apresentados pelos restaurantes japoneses. Eu e Ro pedimos a piece de resistence da casa, uma entrada com salmão no maçarico recheado de cogumelos. Delicioso. Também pedimos um combinado de sushi e sashimi para dois, cuja apresentação no prato é muito bonita. Ainda pedimos um outro prato com sushi de salmão e shimeji flambado em nossa mesa no Contreau. Ótimo pedido. Ric gostou de sua coroa de camarões empanados com arroz com especiarias e Emi elogiou muito o magré de canard com molho de laranjinha kinkan e purê de inhame com crocantes de batata doce. Para acompanhar todos estes pratos, pedimos dois vinhos tintos, sob protesto de Emi, já que o único prato que realmente harmonizava com o vinho tinto era o dele. Bebemos um Cartuxa 2005, de Portugal e um Guardian Peak 2006, da África do Sul. Para sobremesa, somente eu e Ro pedimos. Ele um charuto de café e eu um harumaki duo (rolinho de primavera recheado metade com goiabada, metade com cream cheese). Ambos bem saborosos. Para nos esperar, Ric pediu caipiroska de morango e outra de lima da pérsia e Emi pediu meia garrafa do EA, vinho tinto português. O restaurante é bonito, com decoração em vermelho, lembrando o sol nascente da bandeira japonesa e frequentado por gente bonita. Estava cheio. O atendimento é informal, mas eficiente. Talvez precise de um pouco mais de divisão de tarefas, pois vários dos garçons passaram por nossa mesa. Como ficamos bem próximos do balcão onde se preparam os pratos com peixe cru e também se usa o maçarico no salmão, sentimos, logo que sentamos, um cheiro forte de combustível (creio ser do maçarico), mas logo as narinas acostumaram e não mais incomodou o cheiro. Noite agradável. ficamos mais de duas horas e meia no restaurante. Com certeza, voltarei para apreciar outros pratos.sábado, 25 de julho de 2009
36ª REUNIÃO CONFRARIA VINUS VIVUS

DEUS E O DIABO NO BAR DA ESQUINA
 
 Já de noite, eu e Ric fomos assistir a peça Deus e O Diabo no Bar da Esquina, texto de Antônio Roberto Gerin e direção de Humberto Pedrancini. No elenco os atores Marcelo Coutelo, André Reis, Juliana Drummond e Vinícius Ferreira, todos de Brasília e integrantes do grupo Assisto Porque Gosto. A peça está em cartaz no Teatro Goldoni  (Casa D'Italia, 208/209, Asa Sul) e tinha um bom público nesta sexta-feira (R$30,00 a inteira). A história é um embate entre Deus e o diabo momentos antes de um assassinato. Os papeis estão invertidos, pois o diabo é sensível, prega o amor e tem lá seus laços de amizade com Deus. Este, por sua vez, é insensível, quase um robô (o ator Marcelo Coutelo inclusive faz uma interpretação robótica, em certos momentos me lembrou o filme Robocop, na maneira como o ator vira a cabeça, girando todo o corpo junto), não quer interferir no que o homem planeja e perdoa tudo e todos ao longo da peça. André Reis destoa dos demais, faz um diabo divertido, logo ganha a plateia, que fica torcendo para ele vencer, mesmo sabendo que Deus o domina e tem a palavra final. Há uma homenagem a Michael Jackson, quando o diabo/André faz o passo da lua (moonwalker). A atriz Juliana Drummond tem uma pequena participação, mas transfere bem o que vive em cena. Faz Madalena, uma mulher à beira de uma separação e chamada de vagabunda pelo marido, interpretado por Vinícius Ferreira, aqui com o nome de Messias. Os nomes remetem à Bíblia e portanto à história de Deus, o personagem principal. As mudanças de cenários são engenhosas, especialmente para um local com palco pequeno como é o do Teatro Goldoni. A cena final se passa no tal bar da esquina e o ator Marcelo Coutelo cresce neste momento, fazendo um Deus quase humano, cheio de caras e bocas. O final é bem feito. Vale a pena assistir.
(Casa D'Italia, 208/209, Asa Sul) e tinha um bom público nesta sexta-feira (R$30,00 a inteira). A história é um embate entre Deus e o diabo momentos antes de um assassinato. Os papeis estão invertidos, pois o diabo é sensível, prega o amor e tem lá seus laços de amizade com Deus. Este, por sua vez, é insensível, quase um robô (o ator Marcelo Coutelo inclusive faz uma interpretação robótica, em certos momentos me lembrou o filme Robocop, na maneira como o ator vira a cabeça, girando todo o corpo junto), não quer interferir no que o homem planeja e perdoa tudo e todos ao longo da peça. André Reis destoa dos demais, faz um diabo divertido, logo ganha a plateia, que fica torcendo para ele vencer, mesmo sabendo que Deus o domina e tem a palavra final. Há uma homenagem a Michael Jackson, quando o diabo/André faz o passo da lua (moonwalker). A atriz Juliana Drummond tem uma pequena participação, mas transfere bem o que vive em cena. Faz Madalena, uma mulher à beira de uma separação e chamada de vagabunda pelo marido, interpretado por Vinícius Ferreira, aqui com o nome de Messias. Os nomes remetem à Bíblia e portanto à história de Deus, o personagem principal. As mudanças de cenários são engenhosas, especialmente para um local com palco pequeno como é o do Teatro Goldoni. A cena final se passa no tal bar da esquina e o ator Marcelo Coutelo cresce neste momento, fazendo um Deus quase humano, cheio de caras e bocas. O final é bem feito. Vale a pena assistir.
 
 Depois da peça, obviamente, fomos comer. E decidimos pelo trivial: Valentina Pizzaria (SCLN 214, Bloco A, lojas 9/11, Asa Norte). Escolhemos o de sempre para entrada, o delicioso pão de calabresa do local e um vinho tinto português (EA). A pizza, resolvemos variar, e não fomos felizes. Não gostamos da pizza com recheio de presento parma e tomates secos. Ainda bem que só pedimos metade. A outra metade foi de berinjela agridoce, a que mais gosto do cardápio.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
SECA EM BRASÍLIA
quarta-feira, 22 de julho de 2009
DUAS LAUDAS
terça-feira, 21 de julho de 2009
BRASÍLIA SE PREPARA PARA OS 50 ANOS
segunda-feira, 20 de julho de 2009
FELICIDADE
domingo, 19 de julho de 2009
SIMPLESMENTE EU. CLARICE LISPECTOR

 Completam o cenário, um puff, uma poltrona, uma chaise longue e uma pequena mesa na qual está uma máquina de escrever. Beth Goulart está ótima. Ela preenche o palco e cativa a plateia ora sendo Clarice, ora sendo uma de suas personagens. Sua caracterização realmente lembra Clarice Lispector e o figurino, de Beth Filipecki, é clássico, funcional e lindo. A forma em que a atriz tira e coloca as roupas dá dinâmica à peça. Ao longo de uma hora, vivenciamos momentos de beleza, com drama, canto, comédia, dança, filosofia, tristeza, alegria, dor. A iluminação de Maneco Quinderé acompanha bem cada momento da história de Clarice. É difícil destacar um ponto alto na peça, pois ela toda flui bem e os atos se completam, mas me chamou mais atenção a parte da entrevista, onde a verve cômica da atriz é mostrada, e o final, quando Clarice/Beth fala sobre a morte. Morte esta poeticamente retratada em cena final. Os aplausos foram longos. Felizes aqueles que irão assistí-la ainda por mais dois finais de semana em Brasília e nos dois meses que ficará em cartaz no CCBB do Rio de Janeiro. Clarice foi reverenciada. Clarice merece ser conhecida pelos jovens. Clarice tem de ser lida pelos jovens.
Completam o cenário, um puff, uma poltrona, uma chaise longue e uma pequena mesa na qual está uma máquina de escrever. Beth Goulart está ótima. Ela preenche o palco e cativa a plateia ora sendo Clarice, ora sendo uma de suas personagens. Sua caracterização realmente lembra Clarice Lispector e o figurino, de Beth Filipecki, é clássico, funcional e lindo. A forma em que a atriz tira e coloca as roupas dá dinâmica à peça. Ao longo de uma hora, vivenciamos momentos de beleza, com drama, canto, comédia, dança, filosofia, tristeza, alegria, dor. A iluminação de Maneco Quinderé acompanha bem cada momento da história de Clarice. É difícil destacar um ponto alto na peça, pois ela toda flui bem e os atos se completam, mas me chamou mais atenção a parte da entrevista, onde a verve cômica da atriz é mostrada, e o final, quando Clarice/Beth fala sobre a morte. Morte esta poeticamente retratada em cena final. Os aplausos foram longos. Felizes aqueles que irão assistí-la ainda por mais dois finais de semana em Brasília e nos dois meses que ficará em cartaz no CCBB do Rio de Janeiro. Clarice foi reverenciada. Clarice merece ser conhecida pelos jovens. Clarice tem de ser lida pelos jovens. Ao sair, eu, Ric, Vera, Emi e Ro decidimos ir jantar. O local inicialmente escolhido é um novo bistrô no sudoeste que ninguém conhecia. Fomos para lá e demos com as portas fechadas. Resolvemos então ir ao La Benedicta (SCLN 413, Bloco C, loja 21, Asa Norte). Era a primeira vez no local para nossos amigos. Para mim e Ric, a segunda vez. Confesso que gostei mais da primeira vez que lá estivemos. O serviço não estava bom. O vinho foi servido quente e as taças foram preenchidas de forma absurda. Parecia que a garçonete queria servir uma única vez o vinho nas quatro taças (somente quatro pessoas bebiam vinho). Ela chegou a falar que sobrara um pouco e ia preencher a taça de nossa amiga, que prontamente recusou. Vinho se bebe devagar e em quantidades pequenas na taça para ele não perder suas características organolépticas. Quando era servido o vinho, Emi comentou que ele estava quente, o mesmo repetido por Vera e Ro, mas a garçonete continuou servindo, ao invés de oferecer um balde com gelo para esfriá-lo um pouco. É certo que na Itália se bebe vinho tinto por volta de 18°, mas no Brasil esta temperatura é muito quente e a maioria dos restaurantes que possuem adega já deixam o vinho na temperatura entre 15 e 16º. Quanto à comida, todos pediram o couvert da casa. Eu não comi. De principal, gostei de uma novidade na carta, um menu de arrozes para ser acrescentado nos diversos pratos da casa, mediante um pagamento adicional. Escolhi um risoto de mix de cogumelos com um combinado de arroz arbóreo e arroz vermelho. Muito gentil, a chef veio até a mesa e esclareceu as dúvidas dos presentes. O risoto tem uma consistência crocante devido ao arroz vermelho. Tem-se uma sensação inicial de que o arroz está cru, mas não sentimos na boca o gosto de amido, característico de arroz não cozido. A crocância torna o prato interessante e diferente. Gostei muito do risoto. Outra novidade na casa é servir café da marca Nespresso. Portanto, há opção de café descafeinado. Ponto para a casa, já que em Brasília ainda é raro um restaurante ter opção como esta. Continuo gostando do restaurante e da comida. Espero que o serviço melhore, especialmente o de vinho. Continuo desejando vida longa ao estabelecimento, como no post que escrevi sobre este restaurante algumas semanas atrás.
 Ao sair, eu, Ric, Vera, Emi e Ro decidimos ir jantar. O local inicialmente escolhido é um novo bistrô no sudoeste que ninguém conhecia. Fomos para lá e demos com as portas fechadas. Resolvemos então ir ao La Benedicta (SCLN 413, Bloco C, loja 21, Asa Norte). Era a primeira vez no local para nossos amigos. Para mim e Ric, a segunda vez. Confesso que gostei mais da primeira vez que lá estivemos. O serviço não estava bom. O vinho foi servido quente e as taças foram preenchidas de forma absurda. Parecia que a garçonete queria servir uma única vez o vinho nas quatro taças (somente quatro pessoas bebiam vinho). Ela chegou a falar que sobrara um pouco e ia preencher a taça de nossa amiga, que prontamente recusou. Vinho se bebe devagar e em quantidades pequenas na taça para ele não perder suas características organolépticas. Quando era servido o vinho, Emi comentou que ele estava quente, o mesmo repetido por Vera e Ro, mas a garçonete continuou servindo, ao invés de oferecer um balde com gelo para esfriá-lo um pouco. É certo que na Itália se bebe vinho tinto por volta de 18°, mas no Brasil esta temperatura é muito quente e a maioria dos restaurantes que possuem adega já deixam o vinho na temperatura entre 15 e 16º. Quanto à comida, todos pediram o couvert da casa. Eu não comi. De principal, gostei de uma novidade na carta, um menu de arrozes para ser acrescentado nos diversos pratos da casa, mediante um pagamento adicional. Escolhi um risoto de mix de cogumelos com um combinado de arroz arbóreo e arroz vermelho. Muito gentil, a chef veio até a mesa e esclareceu as dúvidas dos presentes. O risoto tem uma consistência crocante devido ao arroz vermelho. Tem-se uma sensação inicial de que o arroz está cru, mas não sentimos na boca o gosto de amido, característico de arroz não cozido. A crocância torna o prato interessante e diferente. Gostei muito do risoto. Outra novidade na casa é servir café da marca Nespresso. Portanto, há opção de café descafeinado. Ponto para a casa, já que em Brasília ainda é raro um restaurante ter opção como esta. Continuo gostando do restaurante e da comida. Espero que o serviço melhore, especialmente o de vinho. Continuo desejando vida longa ao estabelecimento, como no post que escrevi sobre este restaurante algumas semanas atrás.sábado, 18 de julho de 2009
SÁBADO, DIA DE FEIJOADA
sexta-feira, 17 de julho de 2009
JOANA
REPOUSO
QUINTA ESTRANHA
 Para almoçar, idem, sem nenhuma inspiração, volto, eu e minha chefe, ao Feitiço Mineiro (SCLN 306, Bloco B, lojas 45/51, Asa Norte). Até para comer, eu estava devagar. Geralmente acabo primeiro do que todos na mesa, mas ontem consegui terminar de almoçar depois de minha chefe.
Para almoçar, idem, sem nenhuma inspiração, volto, eu e minha chefe, ao Feitiço Mineiro (SCLN 306, Bloco B, lojas 45/51, Asa Norte). Até para comer, eu estava devagar. Geralmente acabo primeiro do que todos na mesa, mas ontem consegui terminar de almoçar depois de minha chefe.quarta-feira, 15 de julho de 2009
E HOJE NÃO TEVE FILA...
 Para almoço, como fiquei até tarde respondendo e-mails, eu e minha chefe fomos ao Marietta (Pier 21) e comemos o trivial.
Para almoço, como fiquei até tarde respondendo e-mails, eu e minha chefe fomos ao Marietta (Pier 21) e comemos o trivial.Nada de novo na parte da tarde.
Consigo confirmação da reserva de hotel em Salvador, Bahia para o período de 28 a 30 de julho, quando viajo a serviço e participo de evento naquela cidade.
terça-feira, 14 de julho de 2009
TERÇA DE FILA
 Para almoçar, eu e minha chefe vamos à filial do Bar Brahma (SCLS 201, Bloco C, loja 33, Asa Sul), famoso na esquina da Avenida Ipiranga com Avenida São João, em São Paulo. A filial brasiliense tem como sócio local o já consagrado dono de bares e restaurantes Jorge Ferreira. O cardápio teve a consultoria de Olivier Anquier e é bem interessante. Com predomínio de pratos da culinária nacional, há um prato a cada dia dedicado a alguém que o consultor conheceu em suas andanças pelo Brasil. O prato de terça-feira é rabada com agrião da Rita, prato escolhido e aprovada por minha chefe. Eu escolhi um bife a cavalo, acompanhado de fritas e arroz branco. O tempero da carne é ótimo e estava muito macia. Gostei muito e o atendimento é muito bom. Um dos gerentes da casa foi até nossa mesa perguntar se os pratos estão a nosso gosto e se fomos bem atendidos. Na saída, fomos informados da programação noturna da casam sempre com música ao vivo e de show dos Demônios da Garoa que se realizará em agosto.
Para almoçar, eu e minha chefe vamos à filial do Bar Brahma (SCLS 201, Bloco C, loja 33, Asa Sul), famoso na esquina da Avenida Ipiranga com Avenida São João, em São Paulo. A filial brasiliense tem como sócio local o já consagrado dono de bares e restaurantes Jorge Ferreira. O cardápio teve a consultoria de Olivier Anquier e é bem interessante. Com predomínio de pratos da culinária nacional, há um prato a cada dia dedicado a alguém que o consultor conheceu em suas andanças pelo Brasil. O prato de terça-feira é rabada com agrião da Rita, prato escolhido e aprovada por minha chefe. Eu escolhi um bife a cavalo, acompanhado de fritas e arroz branco. O tempero da carne é ótimo e estava muito macia. Gostei muito e o atendimento é muito bom. Um dos gerentes da casa foi até nossa mesa perguntar se os pratos estão a nosso gosto e se fomos bem atendidos. Na saída, fomos informados da programação noturna da casam sempre com música ao vivo e de show dos Demônios da Garoa que se realizará em agosto.SEGUNDA DE FILAS
domingo, 12 de julho de 2009
BOA GASTRONOMIA

PARABÉNS CÁSSIA
Arrasou!
sábado, 11 de julho de 2009
SÁBADO GOSTOSO EM BH
 Fontes da Praça da Liberdade - Belo Horizonte 
Como é gostoso andar na Praça da Liberdade, um lugar lindo e agradável no coração da cidade. O sábado estava propício para uma caminhada relaxante na praça. Eu e Ri fomos para lá, já passava do meio dia, e tiramos algumas fotos dos prédios neoclássicos, do prédio moderno de Niemeyer e das palmeiras e fontes da praça. Não ficamos muito, pois a fome gritava alto, já que não tomamos café da manhã (acordamos depois do horário do café do hotel). Descemos a pé para a Savassi, vendo os prédios e lojas.  Quando cheguei na esquina de Rua Sergipe com Rua Tomé de Souza, me lembrei do restaurante Dona Derna (Rua Tomé de Souza, 1.343, Savassi) e que ele fazia parte da Associação dos Pratos da Boa Lembrança. Ric faz coleção destes pratos e há vários deles decorando as paredes do apartamento em que moramos. A última vez que estive neste restaurante, ele ainda funcionava do lado par da mesma rua, em uma casa quase em frente de onde está nos dias de hoje. A outrora casa deu lugar a um edifício. Atualmente, o restaurante, já com 49 anos de existência, funciona no segundo andar de um sobrado, cujo térreo é ocupado por outro restaurante. O Dona Derna é um restaurante de cozinha italiana clássica. Chegamos por volta de 13 horas e não havia muita gente. Escolhemos uma mesa de canto e percebi como a decoração está ultrapassada, remetendo a um classicismo francês, com cadeiras estofadas de panos florais. Uma das paredes é coberta de espelho para dar uma sensação de amplitude e outra das paredes tem um papel também com motivos florais, clássico. Porém o restaurante está mal cuidado, com parapeitos e janelas descascadas e toalhas de mesa manchadas. É tradicional em BH, mas parece não se preocupar em renovar seu público, pois a grande maioria das pessoas sentadas e as que chegavam tinham acima de sessenta anos. Os garçons seguem a mesma linha, todos já antigos de casa e de idade. Todos muito simpáticos e de bom atendimento. Pedimos o couvert da casa - uma conserva de berinjela com gosto bem ácido, acompanhada de pães e torradas assadas com uma pasta de alho, cuja combinação com a berinjela fica ótima. Como pratos principais, Ric pediu uma galinha d'angola com polenta trufada e eu pedi o prato da boa lembrança, um cordeiro assado à caçadora, também acompanhado por polenta, porém sem trufas. O cordeiro estava muito saboroso, e a polenta, embora um pouco fria, estava com sabor leve e delicado. Preferi a polenta do prato de Ric, pois a trufa deu um sabor especial. Ric protagonizou uma cena no restaurante, pois pegou o osso com as mãos e raspou toda a carne. Um vexame, que ele fazia questão de ressaltar. Para fechar, apenas dois cafés expressos. A casa não oferece a opção de café descafeinado, uma pena. Se pagarmos a conta com cartão de crédito, o serviço deve ser pago a parte, mas há um aviso no cardápio. Paguei em cheque, coisa que não fazia há anos. Levamos o prato da boa lembrança, aumentando a coleção de Ric.
Quando cheguei na esquina de Rua Sergipe com Rua Tomé de Souza, me lembrei do restaurante Dona Derna (Rua Tomé de Souza, 1.343, Savassi) e que ele fazia parte da Associação dos Pratos da Boa Lembrança. Ric faz coleção destes pratos e há vários deles decorando as paredes do apartamento em que moramos. A última vez que estive neste restaurante, ele ainda funcionava do lado par da mesma rua, em uma casa quase em frente de onde está nos dias de hoje. A outrora casa deu lugar a um edifício. Atualmente, o restaurante, já com 49 anos de existência, funciona no segundo andar de um sobrado, cujo térreo é ocupado por outro restaurante. O Dona Derna é um restaurante de cozinha italiana clássica. Chegamos por volta de 13 horas e não havia muita gente. Escolhemos uma mesa de canto e percebi como a decoração está ultrapassada, remetendo a um classicismo francês, com cadeiras estofadas de panos florais. Uma das paredes é coberta de espelho para dar uma sensação de amplitude e outra das paredes tem um papel também com motivos florais, clássico. Porém o restaurante está mal cuidado, com parapeitos e janelas descascadas e toalhas de mesa manchadas. É tradicional em BH, mas parece não se preocupar em renovar seu público, pois a grande maioria das pessoas sentadas e as que chegavam tinham acima de sessenta anos. Os garçons seguem a mesma linha, todos já antigos de casa e de idade. Todos muito simpáticos e de bom atendimento. Pedimos o couvert da casa - uma conserva de berinjela com gosto bem ácido, acompanhada de pães e torradas assadas com uma pasta de alho, cuja combinação com a berinjela fica ótima. Como pratos principais, Ric pediu uma galinha d'angola com polenta trufada e eu pedi o prato da boa lembrança, um cordeiro assado à caçadora, também acompanhado por polenta, porém sem trufas. O cordeiro estava muito saboroso, e a polenta, embora um pouco fria, estava com sabor leve e delicado. Preferi a polenta do prato de Ric, pois a trufa deu um sabor especial. Ric protagonizou uma cena no restaurante, pois pegou o osso com as mãos e raspou toda a carne. Um vexame, que ele fazia questão de ressaltar. Para fechar, apenas dois cafés expressos. A casa não oferece a opção de café descafeinado, uma pena. Se pagarmos a conta com cartão de crédito, o serviço deve ser pago a parte, mas há um aviso no cardápio. Paguei em cheque, coisa que não fazia há anos. Levamos o prato da boa lembrança, aumentando a coleção de Ric.
De lá, nova andança pela Savassi, até chegarmos ao Pátio Savassi Shopping (Avenida do Contorno com Avenida Nossa Senhora do Carmo, Savassi), onde comprei o presente da amiga que completa 50 anos. Ric aproveitou para comprar mais apetrechos para suas performances.
Sentamos no Cappuccini Café, dentro do shopping, para uma pausa e um belo cappuccino. Voltamos a pé para o hotel e paramos na Praça da Liberdade para mais fotos.
Edifício Niemeyer - Praça da Liberdade - Belo Horizonte - MG
sexta-feira, 10 de julho de 2009
RECORDAR É VIVER
 Eu e Ric chegamos em Confins às 16:15 horas, conforme previsto. Voo sem problemas e bagagens rapidamente na esteira. Pegamos um táxi e uma hora e quinze minutos depois fizemos o check in no Ibis Liberdade (Avenida João Pinheiro, 602, Lourdes). Depois de desfazer as malas e verificar notícias na internet, recebemos ligação de amigos e fomos encontrar com eles em um boteco, comme il faut, afinal estamos na capital nacional dos bares. Nos encontramos no Cassio's Beer, na Rua Aimorés quase esquina de Avenida Olegário Maciel, no bairro de Santo Agostinho. Fomos a pé do hotel até lá, caminhada de vinte minutos, e vários bares pelo caminho estavam lotados. O bar escolhido é arrumadinho, mas nada de sensacional, apenas alguns pratos de decoração em uma das paredes. Nas demais paredes há vários cartazes impressos alertando que é proibido fumar. No entanto, em todas as mesas internas e externas há pessoas fumando e os garçons ignoram os cartazes e colocam cinzeiros nas mesas. O papo foi ótimo, girando ora em torno da festa surpresa para uma amiga no sábado (motivo principal de nossa viagem), ora de fatos e lugares do passado. Como eu não tinha almoçado, a fome foi apertando. Quem bebe cerveja, pouco importa para comida e eu só na latinha de pepsi, fiquei vesgo de fome. Ric também foi sentindo uma fome e decidimos ir embora jantar. Mas antes compartimos um frango à passarinho feito no alho (muito gorduroso e o alho estava molenga).
Eu e Ric chegamos em Confins às 16:15 horas, conforme previsto. Voo sem problemas e bagagens rapidamente na esteira. Pegamos um táxi e uma hora e quinze minutos depois fizemos o check in no Ibis Liberdade (Avenida João Pinheiro, 602, Lourdes). Depois de desfazer as malas e verificar notícias na internet, recebemos ligação de amigos e fomos encontrar com eles em um boteco, comme il faut, afinal estamos na capital nacional dos bares. Nos encontramos no Cassio's Beer, na Rua Aimorés quase esquina de Avenida Olegário Maciel, no bairro de Santo Agostinho. Fomos a pé do hotel até lá, caminhada de vinte minutos, e vários bares pelo caminho estavam lotados. O bar escolhido é arrumadinho, mas nada de sensacional, apenas alguns pratos de decoração em uma das paredes. Nas demais paredes há vários cartazes impressos alertando que é proibido fumar. No entanto, em todas as mesas internas e externas há pessoas fumando e os garçons ignoram os cartazes e colocam cinzeiros nas mesas. O papo foi ótimo, girando ora em torno da festa surpresa para uma amiga no sábado (motivo principal de nossa viagem), ora de fatos e lugares do passado. Como eu não tinha almoçado, a fome foi apertando. Quem bebe cerveja, pouco importa para comida e eu só na latinha de pepsi, fiquei vesgo de fome. Ric também foi sentindo uma fome e decidimos ir embora jantar. Mas antes compartimos um frango à passarinho feito no alho (muito gorduroso e o alho estava molenga). No clima de saudosismo, convidei Ric para conhecer um tradicional restaurante de comida chinesa, o Macau (Avenida Olegário Maciel, 1.767, Lourdes), com 34 anos de existência. Ric resistiu e escolheu uma pizzaria que fica em frente, mas como tinha fila de espera, se rendeu ao chinês, também lotado. Mas havia uma mesa vazia na área de fumantes e lá sentamos. Comemos os pratos tradicionais - rolinho de primavera - sequinho e quentinho - arroz colorido e frango xadrez com legumes. Comida chinesa sempre é farta e barata. No caso do Macau, sempre é certeza de boa comida. O restaurante não tem nenhum luxo, mas sempre tem um público fiel e cativo. Vimos várias pessoas pedindo comida no balcão para levar para casa. Ficamos pouco mais que uma hora no restaurante e ao saírmos, ouço alguém gritar meu nome. Era Kitty, leitora fiel deste blog (desculpe-me Pek, mas acabei encontrando com ela de novo, antes de você, que espero encontrar na festa de 50 anos de nossa amiga). Foi uma festa na porta do Macau, conheci a irmã de Kitty, posei para foto e acabei ganhando de presente o cd de um cantor cubano que vive em BH e amigo de Kitty, Néstor Gurry. Vou ouvir em Brasília. Depois de alguns minutos de conversa, pegamos um táxi e voltamos para o hotel. Hora de atualizar o blog e dormir.
No clima de saudosismo, convidei Ric para conhecer um tradicional restaurante de comida chinesa, o Macau (Avenida Olegário Maciel, 1.767, Lourdes), com 34 anos de existência. Ric resistiu e escolheu uma pizzaria que fica em frente, mas como tinha fila de espera, se rendeu ao chinês, também lotado. Mas havia uma mesa vazia na área de fumantes e lá sentamos. Comemos os pratos tradicionais - rolinho de primavera - sequinho e quentinho - arroz colorido e frango xadrez com legumes. Comida chinesa sempre é farta e barata. No caso do Macau, sempre é certeza de boa comida. O restaurante não tem nenhum luxo, mas sempre tem um público fiel e cativo. Vimos várias pessoas pedindo comida no balcão para levar para casa. Ficamos pouco mais que uma hora no restaurante e ao saírmos, ouço alguém gritar meu nome. Era Kitty, leitora fiel deste blog (desculpe-me Pek, mas acabei encontrando com ela de novo, antes de você, que espero encontrar na festa de 50 anos de nossa amiga). Foi uma festa na porta do Macau, conheci a irmã de Kitty, posei para foto e acabei ganhando de presente o cd de um cantor cubano que vive em BH e amigo de Kitty, Néstor Gurry. Vou ouvir em Brasília. Depois de alguns minutos de conversa, pegamos um táxi e voltamos para o hotel. Hora de atualizar o blog e dormir.quinta-feira, 9 de julho de 2009
SEM INSPIRAÇÃO
Hoje, estou totalmente sem inspiração e com dor de cabeça. Fica para amanhã.
terça-feira, 7 de julho de 2009
TESTE DE AUDIÊNCIA
 Depois de uma pausa de um dia, volto a escrever aqui. E volto falando do projeto Teste de Audiência, evento mensal que ocorre na Caixa Cultural (Setor Bancário Sul, Quadra 4, lote 3/4, Edifício Anexo à Matriz da Caixa), com entrada franca. O evento consiste em exibição de um filme nacional ainda não finalizado com um debate franco com a plateia e diretor ao final. Logo de entrada, os que comparecem ao teatro assinam um termo de compromisso que não expressarão nenhuma opinião sobre o filme, motivo pelo qual não direi nada aqui.
 Depois de uma pausa de um dia, volto a escrever aqui. E volto falando do projeto Teste de Audiência, evento mensal que ocorre na Caixa Cultural (Setor Bancário Sul, Quadra 4, lote 3/4, Edifício Anexo à Matriz da Caixa), com entrada franca. O evento consiste em exibição de um filme nacional ainda não finalizado com um debate franco com a plateia e diretor ao final. Logo de entrada, os que comparecem ao teatro assinam um termo de compromisso que não expressarão nenhuma opinião sobre o filme, motivo pelo qual não direi nada aqui.  Ao sair, nós três fomos conhecer um novo espaço gastronômico na cidade, o Grão Contemporâneo (SCLN 103, Bloco A, loja 52, Asa Norte), um café super simpático. Fica no mesmo local onde outrora foi uma champanheria. Acolhedor, com uma decoração com muita madeira nas paredes externas e um amplo espaço externo, com teto de vidro. O cardápio é variado de opções rápidas, próprias para lanches, tais como sanduíches quentes e frios, saladas, sopas e bruschettas. Pedi um sanduíche quente de frango, que estava ótimo. Carece apenas de melhoria nas opções de vinho, pois somente há dois vinhos tintos e mais dois em meia garrafa. O atendimento é ótimo, muito prestativo e eficiente. O garçon soube responder a todas as perguntas que fizemos. Gostei muito e vou voltar mais vezes.
Ao sair, nós três fomos conhecer um novo espaço gastronômico na cidade, o Grão Contemporâneo (SCLN 103, Bloco A, loja 52, Asa Norte), um café super simpático. Fica no mesmo local onde outrora foi uma champanheria. Acolhedor, com uma decoração com muita madeira nas paredes externas e um amplo espaço externo, com teto de vidro. O cardápio é variado de opções rápidas, próprias para lanches, tais como sanduíches quentes e frios, saladas, sopas e bruschettas. Pedi um sanduíche quente de frango, que estava ótimo. Carece apenas de melhoria nas opções de vinho, pois somente há dois vinhos tintos e mais dois em meia garrafa. O atendimento é ótimo, muito prestativo e eficiente. O garçon soube responder a todas as perguntas que fizemos. Gostei muito e vou voltar mais vezes.
 
 







