Um pouco de tudo do que curto: cinema, tv, teatro, artes plásticas, enogastronomia, música, literatura, turismo.
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sexta-feira, 31 de julho de 2009
DE VOLTA À SECURA
quarta-feira, 29 de julho de 2009
GASTRONOMIA EM SALVADOR (BA) - AMADO
Gastronomia Salvador (BA)
UM GATO
EVENTO DE TRABALHO EM SALVADOR
terça-feira, 28 de julho de 2009
DE NOVO EM TERRA BAIANAS
segunda-feira, 27 de julho de 2009
MAIS UM EXAME
Hoje começou em Brasília mais um festival gastronômico. Desta vez se chama Brasília Restaurant Week, nos moldes do que já ocorre em outras partes do mundo. Serão duas semanas para apreciar os pratos preparados especialmente para esta ocasião. Sempre uma entrada, prato principal e sobremesa com preço fixo em todos os restaurantes participantes, sendo R$27,00 para o almoço e R$39,00 para o jantar. Os organizadores do evento ainda incentivam que cada um contribua com mais R$1,00 que será doado a uma instituição de assistência da cidade. Parece que será um sucesso, pois a amostra que tive neste primeiro almoço foi expressiva. Fui almoçar, com minha chefe, no Oliver (SCES, Trecho 2, lote 2 - Brasília Golf Center) e a grande maioria dos clientes pedia o menu do festival. Eu e minha chefe não ficamos atrás e também pedimos a criação do restaurante para estas duas semanas de vigência do festival: salada cesar, de longe o melhor do menu; risoto de presunto parma com aspargos (o arroz utilizado não é o arbóreo, próprio para risotos, mas creio ser por causa do baixo preço do menu), que estava agradável de se comer; e uma maçã com doce de leite e sorvete de creme (faltou um azedinho para equilibrar o sabor). No restaurante não há café descafeinado. Continuo sempre pedindo e ao receber a negativa, faço a sugestão de se colocar no cardápio esta opção. E neste almoço de hoje solicitei, pela primeira vez, a nota fiscal com o número de meu cpf para garantir descontos no IPVA do próximo ano.
domingo, 26 de julho de 2009
PARABÉNS BRASIL!!!
Para fechar o final de semana conhecendo novos espaços gastronômicos, fui sozinho ao Tio Gu Café e Creperia (SCLS 413, Bloco D, loja 30, Asa Sul). Com sete anos de existência em Itacaré, Bahia, a nova creperia da cidade abriu as portas há três meses e parece que está fazendo sucesso. Os proprietários conseguiram trazer um clima praiano para a secura do cerrado. A decoração tem o bambu como elemento predominante e os atendentes são jovens e bem sorridentes. Há dois tamanhos de crepes, pequeno e grande. Escolhi um crepe simples, de mussarela, tomate fresco e manjericão, no tamanho grande. Para beber um suco de abacaxi, hortelã, manjericão e couve, que eles chamam de Hulk. O crepe grande é pequeno. Assim, quem estiver com fome deve pedir dois crepes, ambos salgados, ou um salgado e um doce. Para o crepe doce aceitei a sugestão do atendente e comi um crepe de banana em rodelas, canela, chocolate ao leite e farinha de castanha de caju. A massa do crepe doce é bem sequinha. O crepe doce estava melhor do que o salgado. A curiosidade é que todos os crepes recebem nomes de praias brasileiras. Enquanto fiquei lá, o local permanceceu cheio o tempo inteiro, com predominância da juventude sarada da cidade. Fui informado, ao pagar a conta, que o local tem música ao vivo às terças e quartas-feiras, no horário de 20 às 22 horas, com cobrança de couvert artístico. Nada mais Bahia, nada mais praiano...
CACHORRO!
Noite de sábado, mais uma peça em nossa programação cultural. Desta vez a peça é Cachorro! da Cia. Teatro Independente, trupe do Rio de Janeiro. A peça foi indicada para o prêmio de melhor direção no Prêmio Shell de 2007. A montagem está em cartaz no Teatro da Caixa Cultural (Setor Bancário Sul, Quadra 4, lotes 3/4), em horário diferenciado, às 20 horas, com ingressos custando R$10,00 a inteira. Mesmo com o preço atraente, o teatro não estava lotado, mas tinha um bom público. Tem direção de Vinícius Arneiro, que também atua ao lado de Carolina Pismel e Paulo Verlings. O texto de Jô Bilac, fortemente inspirado na obra de Nelson Rodrigues, trata de um triângulo amoroso, onde o vértice forte é Solange. Há paineis servindo de cenário que são movidos pelos próprios atores quando os locais das cenas se modificam e uma iluminação marcada no claro/escuro, especialmente com sombras em cenas importantes para o enredo. O enredo não traz novidades, mas prende a atenção do público. Todos sabem que acontecerá uma tragédia, já anunciada nos minutos iniciais, quando uma cartomante (apenas voz) prevê o futuro de Solange. Os homens, Almeidinha (o amante) e Apoprígio (o marido), embora com personalidades diferentes, comem na mão de Solange. Muitas cenas são marcadas por passos de tango e em algumas delas não há nem mesmo música ao fundo. Embora dramática, o público ri das situações apresentadas pela interpretação cheia de gestos, caras e bocas dos atores. Gostei muito do que vi. Li no Correio Braziliense que o grupo está montando um novo espetáculo, com texto do mesmo autor desta peça que vimos hoje, se chamará Rebu e estreará em outubro no Rio de Janeiro. Espero poder ver este novo trabalho.
Como a peça acabou cedo, ainda 21:15 horas, fomos jantar, eu, Ric, Ro e Emi. Escolhemos um novo restaurante da cidade que ainda não conhecíamos: Kojima (SCLN 406, Bloco C, loja 13, Asa Sul). Como o nome indica, restaurante de culinária japonesa, mas com toques contemporâneos. Portanto, para os que não comem peixe cru, como Ric e Emi, há opções de pratos quentes que fogem ao trivial dos apresentados pelos restaurantes japoneses. Eu e Ro pedimos a piece de resistence da casa, uma entrada com salmão no maçarico recheado de cogumelos. Delicioso. Também pedimos um combinado de sushi e sashimi para dois, cuja apresentação no prato é muito bonita. Ainda pedimos um outro prato com sushi de salmão e shimeji flambado em nossa mesa no Contreau. Ótimo pedido. Ric gostou de sua coroa de camarões empanados com arroz com especiarias e Emi elogiou muito o magré de canard com molho de laranjinha kinkan e purê de inhame com crocantes de batata doce. Para acompanhar todos estes pratos, pedimos dois vinhos tintos, sob protesto de Emi, já que o único prato que realmente harmonizava com o vinho tinto era o dele. Bebemos um Cartuxa 2005, de Portugal e um Guardian Peak 2006, da África do Sul. Para sobremesa, somente eu e Ro pedimos. Ele um charuto de café e eu um harumaki duo (rolinho de primavera recheado metade com goiabada, metade com cream cheese). Ambos bem saborosos. Para nos esperar, Ric pediu caipiroska de morango e outra de lima da pérsia e Emi pediu meia garrafa do EA, vinho tinto português. O restaurante é bonito, com decoração em vermelho, lembrando o sol nascente da bandeira japonesa e frequentado por gente bonita. Estava cheio. O atendimento é informal, mas eficiente. Talvez precise de um pouco mais de divisão de tarefas, pois vários dos garçons passaram por nossa mesa. Como ficamos bem próximos do balcão onde se preparam os pratos com peixe cru e também se usa o maçarico no salmão, sentimos, logo que sentamos, um cheiro forte de combustível (creio ser do maçarico), mas logo as narinas acostumaram e não mais incomodou o cheiro. Noite agradável. ficamos mais de duas horas e meia no restaurante. Com certeza, voltarei para apreciar outros pratos.
sábado, 25 de julho de 2009
36ª REUNIÃO CONFRARIA VINUS VIVUS
DEUS E O DIABO NO BAR DA ESQUINA
Já de noite, eu e Ric fomos assistir a peça Deus e O Diabo no Bar da Esquina, texto de Antônio Roberto Gerin e direção de Humberto Pedrancini. No elenco os atores Marcelo Coutelo, André Reis, Juliana Drummond e Vinícius Ferreira, todos de Brasília e integrantes do grupo Assisto Porque Gosto. A peça está em cartaz no Teatro Goldoni (Casa D'Italia, 208/209, Asa Sul) e tinha um bom público nesta sexta-feira (R$30,00 a inteira). A história é um embate entre Deus e o diabo momentos antes de um assassinato. Os papeis estão invertidos, pois o diabo é sensível, prega o amor e tem lá seus laços de amizade com Deus. Este, por sua vez, é insensível, quase um robô (o ator Marcelo Coutelo inclusive faz uma interpretação robótica, em certos momentos me lembrou o filme Robocop, na maneira como o ator vira a cabeça, girando todo o corpo junto), não quer interferir no que o homem planeja e perdoa tudo e todos ao longo da peça. André Reis destoa dos demais, faz um diabo divertido, logo ganha a plateia, que fica torcendo para ele vencer, mesmo sabendo que Deus o domina e tem a palavra final. Há uma homenagem a Michael Jackson, quando o diabo/André faz o passo da lua (moonwalker). A atriz Juliana Drummond tem uma pequena participação, mas transfere bem o que vive em cena. Faz Madalena, uma mulher à beira de uma separação e chamada de vagabunda pelo marido, interpretado por Vinícius Ferreira, aqui com o nome de Messias. Os nomes remetem à Bíblia e portanto à história de Deus, o personagem principal. As mudanças de cenários são engenhosas, especialmente para um local com palco pequeno como é o do Teatro Goldoni. A cena final se passa no tal bar da esquina e o ator Marcelo Coutelo cresce neste momento, fazendo um Deus quase humano, cheio de caras e bocas. O final é bem feito. Vale a pena assistir.
Depois da peça, obviamente, fomos comer. E decidimos pelo trivial: Valentina Pizzaria (SCLN 214, Bloco A, lojas 9/11, Asa Norte). Escolhemos o de sempre para entrada, o delicioso pão de calabresa do local e um vinho tinto português (EA). A pizza, resolvemos variar, e não fomos felizes. Não gostamos da pizza com recheio de presento parma e tomates secos. Ainda bem que só pedimos metade. A outra metade foi de berinjela agridoce, a que mais gosto do cardápio.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
SECA EM BRASÍLIA
quarta-feira, 22 de julho de 2009
DUAS LAUDAS
terça-feira, 21 de julho de 2009
BRASÍLIA SE PREPARA PARA OS 50 ANOS
segunda-feira, 20 de julho de 2009
FELICIDADE
domingo, 19 de julho de 2009
SIMPLESMENTE EU. CLARICE LISPECTOR
sábado, 18 de julho de 2009
SÁBADO, DIA DE FEIJOADA
sexta-feira, 17 de julho de 2009
JOANA
REPOUSO
QUINTA ESTRANHA
quarta-feira, 15 de julho de 2009
E HOJE NÃO TEVE FILA...
Nada de novo na parte da tarde.
Consigo confirmação da reserva de hotel em Salvador, Bahia para o período de 28 a 30 de julho, quando viajo a serviço e participo de evento naquela cidade.
terça-feira, 14 de julho de 2009
TERÇA DE FILA
SEGUNDA DE FILAS
domingo, 12 de julho de 2009
BOA GASTRONOMIA
PARABÉNS CÁSSIA
Arrasou!
sábado, 11 de julho de 2009
SÁBADO GOSTOSO EM BH
Fontes da Praça da Liberdade - Belo Horizonte
Como é gostoso andar na Praça da Liberdade, um lugar lindo e agradável no coração da cidade. O sábado estava propício para uma caminhada relaxante na praça. Eu e Ri fomos para lá, já passava do meio dia, e tiramos algumas fotos dos prédios neoclássicos, do prédio moderno de Niemeyer e das palmeiras e fontes da praça. Não ficamos muito, pois a fome gritava alto, já que não tomamos café da manhã (acordamos depois do horário do café do hotel). Descemos a pé para a Savassi, vendo os prédios e lojas. Quando cheguei na esquina de Rua Sergipe com Rua Tomé de Souza, me lembrei do restaurante Dona Derna (Rua Tomé de Souza, 1.343, Savassi) e que ele fazia parte da Associação dos Pratos da Boa Lembrança. Ric faz coleção destes pratos e há vários deles decorando as paredes do apartamento em que moramos. A última vez que estive neste restaurante, ele ainda funcionava do lado par da mesma rua, em uma casa quase em frente de onde está nos dias de hoje. A outrora casa deu lugar a um edifício. Atualmente, o restaurante, já com 49 anos de existência, funciona no segundo andar de um sobrado, cujo térreo é ocupado por outro restaurante. O Dona Derna é um restaurante de cozinha italiana clássica. Chegamos por volta de 13 horas e não havia muita gente. Escolhemos uma mesa de canto e percebi como a decoração está ultrapassada, remetendo a um classicismo francês, com cadeiras estofadas de panos florais. Uma das paredes é coberta de espelho para dar uma sensação de amplitude e outra das paredes tem um papel também com motivos florais, clássico. Porém o restaurante está mal cuidado, com parapeitos e janelas descascadas e toalhas de mesa manchadas. É tradicional em BH, mas parece não se preocupar em renovar seu público, pois a grande maioria das pessoas sentadas e as que chegavam tinham acima de sessenta anos. Os garçons seguem a mesma linha, todos já antigos de casa e de idade. Todos muito simpáticos e de bom atendimento. Pedimos o couvert da casa - uma conserva de berinjela com gosto bem ácido, acompanhada de pães e torradas assadas com uma pasta de alho, cuja combinação com a berinjela fica ótima. Como pratos principais, Ric pediu uma galinha d'angola com polenta trufada e eu pedi o prato da boa lembrança, um cordeiro assado à caçadora, também acompanhado por polenta, porém sem trufas. O cordeiro estava muito saboroso, e a polenta, embora um pouco fria, estava com sabor leve e delicado. Preferi a polenta do prato de Ric, pois a trufa deu um sabor especial. Ric protagonizou uma cena no restaurante, pois pegou o osso com as mãos e raspou toda a carne. Um vexame, que ele fazia questão de ressaltar. Para fechar, apenas dois cafés expressos. A casa não oferece a opção de café descafeinado, uma pena. Se pagarmos a conta com cartão de crédito, o serviço deve ser pago a parte, mas há um aviso no cardápio. Paguei em cheque, coisa que não fazia há anos. Levamos o prato da boa lembrança, aumentando a coleção de Ric.
De lá, nova andança pela Savassi, até chegarmos ao Pátio Savassi Shopping (Avenida do Contorno com Avenida Nossa Senhora do Carmo, Savassi), onde comprei o presente da amiga que completa 50 anos. Ric aproveitou para comprar mais apetrechos para suas performances.
Sentamos no Cappuccini Café, dentro do shopping, para uma pausa e um belo cappuccino. Voltamos a pé para o hotel e paramos na Praça da Liberdade para mais fotos.
Edifício Niemeyer - Praça da Liberdade - Belo Horizonte - MG
sexta-feira, 10 de julho de 2009
RECORDAR É VIVER
No clima de saudosismo, convidei Ric para conhecer um tradicional restaurante de comida chinesa, o Macau (Avenida Olegário Maciel, 1.767, Lourdes), com 34 anos de existência. Ric resistiu e escolheu uma pizzaria que fica em frente, mas como tinha fila de espera, se rendeu ao chinês, também lotado. Mas havia uma mesa vazia na área de fumantes e lá sentamos. Comemos os pratos tradicionais - rolinho de primavera - sequinho e quentinho - arroz colorido e frango xadrez com legumes. Comida chinesa sempre é farta e barata. No caso do Macau, sempre é certeza de boa comida. O restaurante não tem nenhum luxo, mas sempre tem um público fiel e cativo. Vimos várias pessoas pedindo comida no balcão para levar para casa. Ficamos pouco mais que uma hora no restaurante e ao saírmos, ouço alguém gritar meu nome. Era Kitty, leitora fiel deste blog (desculpe-me Pek, mas acabei encontrando com ela de novo, antes de você, que espero encontrar na festa de 50 anos de nossa amiga). Foi uma festa na porta do Macau, conheci a irmã de Kitty, posei para foto e acabei ganhando de presente o cd de um cantor cubano que vive em BH e amigo de Kitty, Néstor Gurry. Vou ouvir em Brasília. Depois de alguns minutos de conversa, pegamos um táxi e voltamos para o hotel. Hora de atualizar o blog e dormir.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
SEM INSPIRAÇÃO
Hoje, estou totalmente sem inspiração e com dor de cabeça. Fica para amanhã.
terça-feira, 7 de julho de 2009
TESTE DE AUDIÊNCIA
Ao sair, nós três fomos conhecer um novo espaço gastronômico na cidade, o Grão Contemporâneo (SCLN 103, Bloco A, loja 52, Asa Norte), um café super simpático. Fica no mesmo local onde outrora foi uma champanheria. Acolhedor, com uma decoração com muita madeira nas paredes externas e um amplo espaço externo, com teto de vidro. O cardápio é variado de opções rápidas, próprias para lanches, tais como sanduíches quentes e frios, saladas, sopas e bruschettas. Pedi um sanduíche quente de frango, que estava ótimo. Carece apenas de melhoria nas opções de vinho, pois somente há dois vinhos tintos e mais dois em meia garrafa. O atendimento é ótimo, muito prestativo e eficiente. O garçon soube responder a todas as perguntas que fizemos. Gostei muito e vou voltar mais vezes.