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sábado, 18 de julho de 2009

SÁBADO, DIA DE FEIJOADA

Sábado, sol lindo no céu. Dor horrível nos rins. De qualquer forma, a dor não é aguda como na madrugada de quinta para sexta-feira. Tomo o medicamento de seis em seis horas. As providenciais ervas de meu pai chegam por sedex 10 e faço o chá. Já bebo um copo ainda quente. Temos um almoço para ir. É a comemoração ao aniversário de Rose, que trabalha comigo há anos. Como boa carioca, faz uma tradicional feijoada e convida poucos amigos e colegas de trabalho. Eu e Ric somos os primeiros a chegar. Logo em seguida chegam os demais convidados. O papo é variado, desde assuntos de trabalho e até futebol. Logo depois de comer a deliciosa feijoada e a sobremesa (pudim de leite e pavê de chocolate), tenho uma nova cólica horrível. Fico parado, sem me mover, sentado no sofá. Parece que a minha fisionomia reflete a dor que sinto, pois todos perguntam se estou bem e se quero ir ao hospital. Penso em ir mais uma vez para a emergência, mas a dor vai passando. Bebo muito líquido. Voltamos para casa já mais de 17 horas, sem quase dor alguma. Descansamos para a peça da noite no CCBB.

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