Ontem, segunda-feira, dia 13 de julho, estava tão cansado que nem tive vontade de ligar o computador. Ontem foi dia de enfrentar filas. Eu e Ric tínhamos agendado para 9 horas da manhã a entrevista na embaixada americana para o visto de entrada como turista nos Estados Unidos quando de nossas férias em outubro próximo. Resolvemos sair mais cedo na esperança de que não ia demorar. Doce ilusão. O estacionamento já indicava o que nos aguardava. Não havia lugar, tivemos que estacionar os carros (cada um foi no seu, pois tínhamos que trabalhar depois) na grama. Deixei celular no carro, uma vez que não se pode entrar com ele, mas não me atinei que pen drive também não pode e quando da revista de minha bolsa, tive que voltar ao carro para guardá-la. São quatro pequenas filas ainda do lado de fora da embaixada: uma para confirmar o nome na lista de agendamento, uma para ver as bolsas, outra para passar detector de metais em nossa roupa e outra para entrar. Já dentro do prédio, há uma fila grande para entrega dos documentos solicitados. Depois de entregar, tivemos que esperar ser chamado, via senha, para colher as impressões digitais, e ser chamado para a entrevista. Por fim, mais uma fila, depois de aprovado o visto, para pagar o sedex que enviará o passaporte para nossa casa. A época escolhida foi terrível, pois estamos em início de julho, portanto, período de férias escolares. Havia um mundo de famílias inteiras, o que realmente facilita para a demora no atendimento. Afinal, cada integrante da família passa pelos mesmos processos. Ric foi liberado antes de onze horas da manhã, mas eu fiquei até meio dia.
Assim, depois de quase quatro horas, mais um passo foi dado para minhas férias de outubro.
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