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sexta-feira, 10 de julho de 2009

RECORDAR É VIVER

Entrada do Hotel Ibis Liberdade - Belo Horizonte


Eu e Ric chegamos em Confins às 16:15 horas, conforme previsto. Voo sem problemas e bagagens rapidamente na esteira. Pegamos um táxi e uma hora e quinze minutos depois fizemos o check in no Ibis Liberdade (Avenida João Pinheiro, 602, Lourdes). Depois de desfazer as malas e verificar notícias na internet, recebemos ligação de amigos e fomos encontrar com eles em um boteco, comme il faut, afinal estamos na capital nacional dos bares. Nos encontramos no Cassio's Beer, na Rua Aimorés quase esquina de Avenida Olegário Maciel, no bairro de Santo Agostinho. Fomos a pé do hotel até lá, caminhada de vinte minutos, e vários bares pelo caminho estavam lotados. O bar escolhido é arrumadinho, mas nada de sensacional, apenas alguns pratos de decoração em uma das paredes. Nas demais paredes há vários cartazes impressos alertando que é proibido fumar. No entanto, em todas as mesas internas e externas há pessoas fumando e os garçons ignoram os cartazes e colocam cinzeiros nas mesas. O papo foi ótimo, girando ora em torno da festa surpresa para uma amiga no sábado (motivo principal de nossa viagem), ora de fatos e lugares do passado. Como eu não tinha almoçado, a fome foi apertando. Quem bebe cerveja, pouco importa para comida e eu só na latinha de pepsi, fiquei vesgo de fome. Ric também foi sentindo uma fome e decidimos ir embora jantar. Mas antes compartimos um frango à passarinho feito no alho (muito gorduroso e o alho estava molenga).

No clima de saudosismo, convidei Ric para conhecer um tradicional restaurante de comida chinesa, o Macau (Avenida Olegário Maciel, 1.767, Lourdes), com 34 anos de existência. Ric resistiu e escolheu uma pizzaria que fica em frente, mas como tinha fila de espera, se rendeu ao chinês, também lotado. Mas havia uma mesa vazia na área de fumantes e lá sentamos. Comemos os pratos tradicionais - rolinho de primavera - sequinho e quentinho - arroz colorido e frango xadrez com legumes. Comida chinesa sempre é farta e barata. No caso do Macau, sempre é certeza de boa comida. O restaurante não tem nenhum luxo, mas sempre tem um público fiel e cativo. Vimos várias pessoas pedindo comida no balcão para levar para casa. Ficamos pouco mais que uma hora no restaurante e ao saírmos, ouço alguém gritar meu nome. Era Kitty, leitora fiel deste blog (desculpe-me Pek, mas acabei encontrando com ela de novo, antes de você, que espero encontrar na festa de 50 anos de nossa amiga). Foi uma festa na porta do Macau, conheci a irmã de Kitty, posei para foto e acabei ganhando de presente o cd de um cantor cubano que vive em BH e amigo de Kitty, Néstor Gurry. Vou ouvir em Brasília. Depois de alguns minutos de conversa, pegamos um táxi e voltamos para o hotel. Hora de atualizar o blog e dormir.

3 comentários:

  1. Essa Kitty está competindo comigo para ver quem é mais rápido.
    Mas não faz mal não, como fiz o curso de Cosmos sou compreensivo.
    Claro que vamos nos encontrar amanhã.
    Bjs

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  2. Noel, diga para o Pek que eu não estou competindo e que adoraria encontrar com você e com ele na mesma ocasião.
    Cá entre nós, BH é mesmo uma roça, não?
    Beijos

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  3. Kitty e Pek,

    Acho vocês dois ótimos amigos e companheiros. Adoraria encontrá-los para eu apresentar um ao outro.

    Realmente BH é uma roça. Uma roça ótima que adoro!!!

    Bjs.

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