Acordei tarde e logo fiz o check out no hotel. Peguei um táxi e fui para o Aeroporto de Congonhas. Como é bom viajar no sábado nesta época do ano. Aeroporto vazio, check in rápido, voos sem atrasos. Viajei de Gol e às 14:20 horas já estava em Brasília. Ric foi me buscar e fomos direto almoçar, pois estávamos ambos com muita fome. Tendo em vista a dieta que se avizinha, resolvo fazer uma despedida da comilança e escolho, com anuência de Ric, a churrascaria Fogo de Chão (Setor Hoteleiro Sul, Quadra 5, Bloco E, Asa Sul). Como já estava tarde e o restaurante estava vazio, o atendimento parecia se concentrar na nossa mesa. Comemos tudo o que queríamos e pedíamos. Pedi até sobremesa, uma surpreendente tarte tatin. O serviço é muito bom. Enquanto almoçávamos, chegam quatro franceses e são colocados em uma mesa próxima a nossa. Eles ficam discutindo entre si se ficavam ou não, pois acharam o preço do rodízio caro (R$79,00 por pessoa). Os garçons nada entendiam. Eram dois casais, um velho e outro jovem. O casal jovem e o senhor não queriam ficar, queriam escolher outro restaurante indicado no guia de turismo que estava na mão da senhora. Esta, por sua vez, bateu o pé e disse que queria comer muita carne e que aquele restaurante era o melhor, segundo o tal guia. Venceu a senhora. Eles ficaram e comeram. Quando eu e Ric saímos, eles ainda se refestelavam com cortes e mais cortes de carne, bebendo um vinho chileno e não francês, como muitos imaginariam.
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