E mais um vez a confraria da qual faço parte se reuniu. Sábado, dia bonito e todos os dez confrades em volta de uma mesa apreciando vinhos italianos. Antes, uma rodada de Le Nez du Vin para esquentar e acostumar o nariz aos aromas dos vinhos que irámos degustar. Nesta reunião, a degustação foi às cegas. Dois vinhos da Toscana e um vinho do Piemonte. Vinhos ótimos, com caracterísiticas bem definidas. Todos os presentes acertaram a procedência dos vinhos. A ordem foi Toscana - Piemonte - Toscana. Pela primeira vez, por sugestão de um dos confrades, demos notas (0 a 10) aos vinhos e, com uma honrosa exceção, todos deram notas na casa dos nove. E venceu, por quase unaminidade, o terceiro vinho degustado como o melhor do dia (apenas um preferiu o vinho do Piemonte). Depois de notas dadas, tivemos a bela surpresa de saber e ver os rótulos dos três vinhos: Cerviolo 2000 (R$265,00 na Decanter), Gaja 1998 (R$900,00 na Mistral) e Solaia 1999 (R$1.100,00 na Winebrands). Para o almoço, nossa anfitriã ofereceu um delicioso cassoulet que foi acompanhado por um vinho malbec francês da região de Cahors, o Impernal 2002 (R$65,00 na Enoteca Fasano). Como sobremesa, um rocambole de laranja acompanhado pelo vinho Calle Funes 2007, de Mendoza, Argentina. Para arrematar a bela tarde, café Nespresso e licor Amarguinha. A próxima reunião já tem data em agosto, quando degustaremos vinhos franceses.
Noel,
ResponderExcluirEu adoro vinho, mas não sei distinguir um do outro. Sò vou mesmo pelo paladar.
Gostaria de entender.
Bjs
Pek,
ResponderExcluirTambém era assim, depois que comecei a ler um pouco sobre o mundo do vinho e fiz um curso de 8 semanas (uma aula por semana), já deu para começar a distinguir. Mas o conhecimento vem somente com a prática.