Acordei disposto neste sábado. Aproveitei o bom humor e fui arrumar o armário onde guardo simplesmente de tudo. Tirei todos os objetos, livros, revistas, álbuns de fotografias, massageador, bolsas, entre outras coisas e coloquei no chão. Olhei para o quarto (transformado em escritório) e tentei imaginar onde poderia colocar cada objeto. Depois de algum tempo matutando e calculando espaços, consegui ajeitar espaço para todas as coisas. Enquanto fazia a arrumação, ouvia Céu e Ceumar.
Gosto de arrumação, pois acho coisas que já tinha esquecido que um dia havia comprado. Vários guias de viagem e turismo. Aproveitei para separar os guias do Canadá e de Chicago para a viagem de outubro.
Sempre que arrumo minhas coisas, constato que tenho coisas desnecessárias e fico me prometendo que não compro mais nada para ficar guardado. Triste ilusão. Certeza tenho de que continuarei comprando tais coisas.
Nestes momentos tenho a oportunidade de refletir sobre a necessidade de acumular tantos objetos. Várias vezes, durante arrumações como a de hoje, me desfiz de discos, revistas, livros e objetos que não mais usava. Hoje foi diferente, não descartei nada, mas deixei tudo bem a mostra, pois guardado em armários fechados a tendência é nunca tocá-los até a próxima arrumação.
Só terminei no início da tarde, quando sai com Ric para almoçar.
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