Estou sonado. Fui para o aeroporto de São Luís no início da madrugada, sem dormir nada. O voo balançou o tempo inteiro, impedindo qualquer cochilo no trajeto até Brasília. Em casa, já de manhã, deito para descansar um pouco e durmo, perdendo a hora e a consulta para acupuntura. Decido não ir trabalhar de carro porque me sentia mole, sem atenção. Não almoço, fico no trabalho a tarde inteira analisando e despachando os documentos acumulados em três dias fora de Brasília, fora a reunião com representantes da indústria de São Paulo e mais de duas centenas de e-mails para responder.
Enfim, continuo querendo e precisando dormir.
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