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sexta-feira, 14 de agosto de 2009

PIRENÓPOLIS


Estamos em Pirenópolis, cidade histórica de Goiás muito visitada pelos brasilienses nos finais de semana, pois fica apenas a 145 km de Brasília. O trajeto foi feito em duas horas. Há obras de duplicação da rodovia na cidade de Águas Lindas onde naturalmente há um tráfico intenso de caminhões. Chegamos na Pousada O Casarão (Rua Direita, 79, Centro) às 17:30 horas e logo fomos acomodados em nossos quartos. Eu e Ric ficamos em um quarto confortável e bem decorado no segundo piso, com uma varanda para a rua dos fundos da pousada. Ro e Emi e Cris e Marcelo ficaram na mesma torre, em quartos vizinhos. A decoração da pousada é rústica, respeitando a história do local e do próprio casarão que dá nome à pousada. A sessão de fotos começou de imediato, com as máquinas de Ric e Emi. Resolvemos andar a pé pelo centro histórico e dá-lhe fotos do casario antigo e da Igreja Matriz. Logo chegamos à Rua do Rosário onde estão concentradas várias lojinhas de artesanato e lembranças da cidade, além de bares e restaurantes. Um trecho da rua é fechado para o trânsito, o que permite aos restaurantes colocarem as mesas na calçada. Embora o calor no caminho para Pirenópolis estivesse insuportável, já no começo da noite ventava frio. Decidimos onde jantaríamos mais tarde e fizemos reserva para seis lugares. Marcamos para 21 horas. O pessoal resolve parar para comer alguma coisa e beber cerveja. O local escolhido é o bar A Confraria do Boxexa (Rua do Rosário, 38), cuja carta tem 35 tipos de cervejas de várias partes do mundo. Como não bebo cerveja, perguntei as opções de caipiroska e Cidinha, uma simpática garçonete, disse que havia a tradicional de limão e de picolé. Picolé? Preferi pedir uma coca zero. Os demais saborearam três cervejas: uma alemã, uma argentina e uma local, produzida na cidade. Eu comi um empadão goiano. Não gostei, pois a massa estava dura e borrachuda, não partia com a faca. Prefiro a chamada massa podre, que esfarela quando partimos. O recheio estava quase sem tempero e tinha azeitona com caroço. Ro também pediu o mesmo prato e também não gostou. Cris e Marcelo comeram uma paçoca e Ric e Emi dividiram uma porção com três pães de queijo enormes recheados com pernil. Voltamos a pé para a pousada para descansar e nos preparar para a noitada. Primeiro o jantar e depois degustaremos alguns dos nove vinhos que trouxemos.

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