21 horas. Reserva para seis no Caffe Tarsia (Rua do Rosário, 34, Centro). Fomos de carro. Levamos três garrafas de vinho tinto. O restaurante cobra R$25,00 por rolha. Negociamos para R$20,00 a rolha. De entrada uma foccacia com tomate seco. Banda tocando ao vivo músicas de Beatles, Pink Floyd, Simon & Garfunkel, Bob Dylan, entre outros dinossauros do rock. Público grande no restaurante. Parece que é o point das sextas à noite na cidade. Dois cardápios são oferecidos pela garçonete Eussa (nome diferentíssimo). Um com massas e outro com o prato do dia. Ro e Emi preferiram pedir pratos do menu de massas. Eu e os demais pedimos a opção do dia: medalhão de filé mignon e risoto de funchi secchi. Os pratos demoram meia hora para chegar à mesa. Enquanto esperamos, vamos bebendo os vinhos e jogamos conversa fora. O banheiro masculino é interessante, pintado de azul bebê e cheio de nomes de homens famosos escritos nas paredes, tais como Leonardo Da Vinci, Donatello, Rafaello, Dante, Roberto Carlos, Sílvio Santos, Pelé, Zico, Tom Jobim, entre outros. O prato é bem feito, sem afetações. Emi reclama da rúcula em cima de sua massa. Bebemos as três garrafas que levamos. Ro queria beber mais, pedindo da carta da casa, mas preferimos pagar e voltar para a pousada onde temos mais seis garrafas. Ficamos no bar da pousada, ao lado da piscina. Ro, Emi e Marcelo querem jogar buraco e como Cris e Ric não jogam, sobrou para mim. Sorteamos os parceiros. Jogo com Emi contra Marcelo e Ro. Cris vai dormir. Ric tira milhares de fotos do local. Duas horas de baralho e vitória minha e de Emi. Massacre total. Com sono, todos resolvem ir dormir. Mais duas garrafas de vinho são consumidas durante o jogo de cartas.
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