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sábado, 7 de maio de 2011

6º FESTIVAL GASTRONÔMICO BRASIL SABOR - BRASÍLIA 2011 - UNANIMITÀ

Sexta-feira sempre é mais tranquilo no trabalho. Aproveitei para deixar minha mesa zerada de processos. Tudo limpo, tudo no prazo correto. Hora de almoçar, chamo alguns colegas de trabalho para mais uma experiência gastronômica do 6º Sabor Brasil. O restaurante escolhido foi o Unanimità (SCLS 408, Bloco C, Loja 25, Asa Sul), mais um empreendimento do chef Dudu Camargo. Famoso por suas porções fartas, o prato do festival não segue esta linha do restaurante especializado na culinária italiana tipo cantina. É individual, mas bem servido, ao custo de R$ 33,00. Éramos três pessoas. Chegamos por volta de 13 horas. O restaurante estava lotado. Pedimos uma mesa, mas nos informaram que teríamos que esperar. Mas nem três minutos se passaram, avisaram-nos de que uma mesa ficara livre, mas era no lado de trás do restaurante, na área externa. Perguntei se era protegida do sol. Com resposta positiva, aceitamos sentar na mesa disponível. Não fazia tanto calor para ficarmos no ar condicionado. Fomos atendidos rapidamente. Dois pediram o prato do festival, enquanto o outro preferiu um picadinho de filé. Pela quantidade de pessoas no restaurante e por a maioria estar pedindo o mesmo prato, pensei que nossos pratos demorariam a chegar, mas isto não aconteceu. "Fetuccine ao molho de camarão e pesto de baru". Bem montado, com belo visual, onde o vermelho do molho de tomate (pomodoro como gostam de colocar no cardápio) se destacava. Claro que era tomate fresco o ingrediente utilizado no molho. Os camarões eram meros enfeites, sem adicionar sabor à pasta. Tal sabor era garantido pelo pesto de baru, bem leve, e pelo adocicado molho de tomate. O fetuccine estava ao dente, permitindo uma aderência adequada do molho. O maitre veio à mesa perguntar se os pratos estavam como desejávamos, aproveitando para dar uma dica para quem comia a massa. Como o molho era bem servido, formando um grande caldo no prato e por sua cor vermelho vivo, era melhor colocar o guardanapo na altura do pescoço. Ele ainda comentou que sabia não ser o mais elegante, mas com certeza pouparíamos de sujar, involuntariamente nossa roupa. Mais que depressa acatamos a sugestão. O prato não me desagradou, mas também não o considerei um "must be tasted". Correto, esta é a melhor definição para ele. Nada de sobremesa, apenas café expresso, mais um selo branco no segundo libreto (o quarto deles), e a conta. Neste restaurante, acabei me esquecendo de pedir a nota legal.


Fetuccine ao molho de camarão e pesto de baru


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