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quarta-feira, 25 de maio de 2011

LE VIN - GASTRONOMIA EM SÃO PAULO (SP)

Sábado bonito em São Paulo. Levantamos tarde. Não tínhamos nada programado antes das 17 horas. Só saímos do hotel após o meio dia. Parei em uma casa lotérica para tentar a sorte (em vão, pois a mega sena acumulou novamente naquele sorteio). Fomos caminhando pela Alameda Lorena em direção à Rua Consolação. No trajeto, comecei a observar o tanto de pessoas que passeia com cachorros na região. Antes eu não tinha o Getúlio e este detalhe passava despercebido, mas agora fiquei admirando o passeio de cada cachorro, de vários tamanhos. Chegamos a entrar em um pet shop na rua em que estávamos, onde ficamos vendo tudo o que existe para cães. Um filhote de shitzu com idade semelhante a de Getúlio nos fitou com um olho de "me leva daqui" que resolvi sair logo da loja. Não tinha a intenção de comprar nada, mas ter uma ideia do que existia no mercado. Quando chegamos à Rua Consolação, dobramos à esquerda até a Rua Oscar Freire, lugar de gente bonita e elegante. O que queria era comprar uma sandália Havaianas na loja conceito da marca que há nesta rua. A loja tem uma interessante decoração e está sempre com novidades e com muitos turistas estrangeiros fazendo a festa. Comprei um par com estampa diferente e ainda um imã de geladeira no formato do chinelo clássico, aqueles brancos com alça preta. Desta loja, continuamos a ver vitrines pela Oscar Freire, parando aqui e ali, mas sem muita intenção de fazer compras. A segunda parada foi na loja da Nespresso, onde comprei algumas cápsulas, incluindo a edição limitada chamada Onírico, em embalagem branca, com café feito com grãos 100% provenientes da Etiópia. Como em todos os lançamentos de edições limitadas, também foi produzido um jogo de xícaras que acabei por também comprar.

Chegava perto de duas horas da tarde. Já era hora de almoçar. Queria um restaurante nas proximidades, que combinasse com o clima frio, embora com um lindo sol no céu e que eu ainda não conhecesse. Lembrei-me do restaurante especializado na culinária francesa Le Vin (Alameda Tietê, 184, Cerqueira César). Andamos poucas quadras até chegarmos nele. Fila de espera, como de costume em São Paulo. Ficamos no bar aguardando nossa vez. Muita gente chegava e a fila só aumentava. Passada meia hora, fomos chamados para ir ao segundo piso, onde uma mesa estava preparada para eu e Ric na varanda. Nada mais interessante. Um bistrô, um frio gostoso, um dia bonito, mesa na varanda e comida francesa, de ótima qualidade. Na mesa, o couvert já estava colocado. Couvert simples, mas de comer querendo mais: um pão quentinho, fatiado, ladeado por dois potes, um contendo manteiga e outro um patê de fígado de ave. Pedi como entrada uma terrine de salmão, que logo veio à mesa. Leve, como deve ser, e saborosa. Dispensável a torradinha que a acompanha. Preferi comê-la pura. De prato principal, escolhi um clássico da culinária francesa: boeuf bourguignon. Ric não quis entrada. Para almoçar escolheu um cassoulet, outro clássico dos clássicos. Quando nossos pratos chegaram, Ric percebeu que escolheu o cassoulet pensando que estava escolhendo um arroz de pato. Prato totalmente fora de propósito para um bistrô ao estilo parisiense. Não estávamos em um restaurante português, Ri muito. Ele acabou comendo feijão ao invés de arroz! Meu prato estava ótimo. Carne macia, caldo saboroso. Nada de sobremesa, apenas café expresso e a conta, com a emissão da respectiva nota fiscal paulista. Quando saímos, após quase uma hora e meia no restaurante, ainda havia muita gente aguardando mesa. Em frente, do outro lado da rua, fica a padaria da mesma marca, que prepara o delicioso pão servido no couvert.


Interior do restaurante Le Vin - Alameda Tietê


"terrine de salmão"


"boeuf bourguignon"


Fachada do Le Vin - Alameda Tietê

Voltamos a pé para o hotel, onde só trocamos de roupa para sair novamente. Desta feita para ver outro musical: Evita, em cartaz no Teatro Alfa.

Gastronomia São Paulo (SP)


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