Pesquisar este blog

domingo, 15 de maio de 2011

SÁBADO: COMPRAS EM TRÊS SHOPPINGS E O FILME THOR

Dediquei o sábado aos shoppings e, consequentemente, às compras. Saí cedo de casa para não pegar o tumulto de gente que costuma invadir estes centros de compras nos finais de semana. Fui, inicialmente, ao ParkShopping, pois queria comprar ingressos para o musical New York, New York, em cartaz no Teatro Bradesco, em São Paulo, para onde vou no próximo final de semana. Os ingressos são vendidos pela Ingresso Rápido que possui um ponto de venda nas lojas Fnac. Aproveitei a ida ao ParkShopping para comprar uma bateria sobressalente e uma bolsa para a minha nova câmara digital na loja Sony Style. A bateria custava R$ 189,00 e a bolsa R$ 69,00. Enquanto o vendedor buscava os dois itens fechados, fiquei mexendo no mostruário e achei um kit por R$ 209,00 contendo a bateria que eu precisava, uma bolsa e um tripé. Claro que optei por este kit, muito mais em conta. Também passei na Drogasil para comprar remédios, além de pegar os medicamentos gratuitos para controlar a pressão arterial que fazem parte da Farmácia Popular, já que fazia um mês que tinha usado a receita pela primeira vez (cada receita pode ser usada até quatro vezes para pegar os medicamentos, sendo uma vez por mês). Como a época da seca está chegando, comprei um novo umidificador de ambientes, pois o meu já tem mais de dez anos e está com várias partes quebradas, embora ainda funcione. Ficarei com os dois: o novo para colocar no quarto e o antigo para circular pelo apartamento. Na Fnac, além dos ingressos comprados para a sessão de sexta-feira, dia 20/05/2011, também comprei cartuchos para a impressora e revistas. Saindo do ParkShopping, onde fiquei por uma hora, fui para o CasaPark Shopping, bem próximo, para passar na Livraria Cultura para devolver um blu-ray e um livro que tinha comprado em duplicata no domingo passado. Somente quando cheguei em casa, vi que já tinha os dois itens. Fiz a devolução, ficando com crédito para a próxima compra. Já que estava ali, estava com tempo e não tinha grande movimento, fiz a compra, gastando mais do que os créditos. Foram cds, guias de turismo (pensando na viagem ao México para o mês de outubro próximo) e mais revistas. Quarenta minutos depois estava saindo do segundo shopping. Passei em casa, deixei as compras e saí novamente, desta vez com Ric, para almoçarmos. Escolhemos o Café Savana (SCLN 116, Bloco A, Loja 04, Asa Norte), onde fizemos o mesmo pedido: o prato do festival 6º Brasil Sabor. Como tinha um libreto com seis selos brancos, dos quais um era do Savana, não pagamos pelo "filet bourguignon" (meus comentários sobre este prato já foram postados, se quiser ler clique aqui). Do restaurante, fomos à Caixa Cultural, ou seja, saímos do final da Asa Norte para o início da Asa Sul, onde queria comprar ingressos para o show de Zizi Possi e para o show de Marina de La Riva. Para o primeiro não havia mais ingressos, todos esgotados para as apresentações dos dias 21 e 22 de maio, enquanto para o segundo, as entradas só começarão a ser vendidas a partir de meio dia do sábado, dia 21 de maio, já que o show está marcado para os dias 28 e 29 de maio. Fizemos o caminho de volta, parando para abastecer o carro, até o Shopping Iguatemi Brasília, onde chegamos por volta das 15:30 horas. Decidimos ver um filme. Escolhemos Thor, versão sem 3D, cuja próxima sessão seria às 16:40 horas. Tinha dois ingressos cortesia do Cinemark que troquei pelos pontos que tinha acumulado no programa Dotz. Fui até à bilheteria para trocar os ingressos e escolher os lugares. Tínhamos ainda uma hora antes do início do filme. Como tinha que comprar alguns artigos para colocar no banheiro e na área de serviço, passamos na Tok & Stok, onde também compramos algumas coisas para Getúlio. Gastamos todo o nosso tempo na loja. Só deu tempo de colocar as compras no bagageiro do carro e voltar para o cinema. Sala 2. Lotado de adolescentes, a maioria meninas, que falavam alto, riam muito. Um homem chamou a atenção delas. Calaram no ato. Sempre gostei do herói Thor. Via bastante os desenhos animados sobre este personagem da Marvel que veio de um reino distante, Asgaard, caindo na Terra, ajudando a combater o mal. O filme, uma produção americana de 2011, é dirigido por Kenneth Branagh, o que me surpreendeu um pouco ele dirigir um filme pipoca. No elenco, a recém oscarizada Natalie Portmam como Jane Foster, uma cientista que estuda fenômenos meteorológicos, sendo a mocinha da fita. Para o papel de Thor foi o escalado o ator Chris Hemsworth que provocou suspiros não só na mocinha da fita, mas também nas adolescentes barulhentas que viam o filme na mesma sessão. Para mim, ele não convenceu como herói, faltou um physique du rôle, como diriam os franceses. Anthony Hopkins faz o papel de Odin, o todo poderoso, rei de Asgaard e pai de Thor. Uma apagada Rene Russo faz a rainha e mãe do herói. O irmão de Thor, Loki, que é o seu maior inimigo, é vivido por Tom Hiddleston, que faz um atormentado personagem que, na verdade, ainda não é o grande vilão como nos quadrinhos e no desenho animado. Como este filme mostra a origem dos personagens, a vilania ainda está em construção. Para quem fica depois dos créditos finais, uma cena rápida mostra o ator Samuel L. Jackson recebendo Erik Selvig (Stellan Skarsgard), o mentor das pesquisas de Jane Foster, em uma unidade da S.H.I.E.L.D., organização responsável por unir os quatro heróis conhecidos como Os Vingadores (Homem de Ferro, Hulk, Thor e Capitão América). A cena é interessante e vale ficar até o final dos créditos, pois para quem conhece a história destes heróis, ela é elucidativa. Poucos ficam até acabar de passar todos os créditos. Como este expediente foi adotado nos dois filmes do Homem de Ferro e no do Hulk, imaginei que também poderia acontecer com Thor, o que de fato ocorreu. Ao final, uma mensagem avisa que Thor voltará em Os Vingadores, filme já em pré-produção, já que o último herói do quarteto também terá seu filme solo em 2011, o Capitão América. Durante o filme, há referências às empresas de Tony Stark, o Homem de Ferro. Achei o filme médio, com muito efeito especial e pouca história convincente. Saímos do cinema e, antes de ir embora, ainda passamos na Nespresso para comprar cápsulas de café, mas a loja estava lotada, com uma fila grande para ser atendida. Como ainda temos bastante cápsulas, deixamos para outra oportunidade. voltamos para casa no início da noite. Minha ideia era sair mais tarde para o Live P.A. no CCBB ou na esta Mafuá, que rolaria na La Ursa. No entanto, acabei ficando em casa, pedindo uma pizza da Fratello Uno pelo telefone.


Nenhum comentário:

Postar um comentário