Acontece em Brasília, a segunda edição do festival I Love Jazz. Diferente de Belo Horizonte, onde os shows são gratuitos, há cobrança de ingresso para conferir os shows na capital federal. São três dias de shows - 03, 04 e 05 de agosto - no Teatro Oi Brasília, localizado no Hotel Golden Tulip Alvorada. Comprei ingresso para os dias 03 e 05, pagando R$ 50,00 por dia (meia entrada com o cupom Sempre Você). Cheguei muito cedo ao teatro, induzido a erro pela matéria publicada no jornal Correio Braziliense na qual dizia que o show começaria às 20:30 horas. Aproveitei para passar na bilheteria para comprar ingresso para um outro show que acontecerá no mesmo local no dia 06 de agosto. Quando lá estava, um casal chegou para comprar ingresso para o festival de jazz para aquela noite e a bilheteira informou que as entradas estavam esgotadas. Fiquei no foyer do teatro lendo jornal. Quis comer alguma coisa, mas fiquei só na vontade, pois as opções do bar local são raras e péssimas. Para um teatro instalado dentro de um hotel, chega a ser decepcionante. Em qualquer teatro de São Paulo, há cafeterias com opções para um lanche rápido. Em Brasília, só temos um café decente no CCBB. Quando o relógio marcava 20:30 horas não havia muita gente esperando. Ao perguntar sobre o atraso, uma pessoa da produção disse que o horário correto era 21 horas, como marcado no ingresso. Mais meia hora de espera. A casa abriu as portas dez minutos antes do horário marcado. Acomodei-me na primeira fila, em local central, bem em frente ao meio do palco. Com atraso de quinze minutos e uma sala com muitos lugares vazios (e os ingressos lotados? - fica a pergunta), o guitarrista Victor Biglione, argentino radicado no Brasil há muitos anos, entrou em cena com mais dois músicos (violoncello e bateria) e fez um pocket show, um esquenta para o que ainda estava por vir. Ele tocou standards do jazz dos anos 30 e 40, não mais que três, mas os executou com uma sensacional performance, mesmo com problemas no retorno do som (ele olhava muito para a mesa de som, enquanto o baterista, também Victor, fazia sinais com a baqueta para que o palco tivesse mais retorno). Em vinte minutos de show, Biglione chama ao palco a estrela do segundo show da noite: Elza Soares.
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quinta-feira, 5 de agosto de 2010
I LOVE JAZZ - VICTOR BIGLIONE
Acontece em Brasília, a segunda edição do festival I Love Jazz. Diferente de Belo Horizonte, onde os shows são gratuitos, há cobrança de ingresso para conferir os shows na capital federal. São três dias de shows - 03, 04 e 05 de agosto - no Teatro Oi Brasília, localizado no Hotel Golden Tulip Alvorada. Comprei ingresso para os dias 03 e 05, pagando R$ 50,00 por dia (meia entrada com o cupom Sempre Você). Cheguei muito cedo ao teatro, induzido a erro pela matéria publicada no jornal Correio Braziliense na qual dizia que o show começaria às 20:30 horas. Aproveitei para passar na bilheteria para comprar ingresso para um outro show que acontecerá no mesmo local no dia 06 de agosto. Quando lá estava, um casal chegou para comprar ingresso para o festival de jazz para aquela noite e a bilheteira informou que as entradas estavam esgotadas. Fiquei no foyer do teatro lendo jornal. Quis comer alguma coisa, mas fiquei só na vontade, pois as opções do bar local são raras e péssimas. Para um teatro instalado dentro de um hotel, chega a ser decepcionante. Em qualquer teatro de São Paulo, há cafeterias com opções para um lanche rápido. Em Brasília, só temos um café decente no CCBB. Quando o relógio marcava 20:30 horas não havia muita gente esperando. Ao perguntar sobre o atraso, uma pessoa da produção disse que o horário correto era 21 horas, como marcado no ingresso. Mais meia hora de espera. A casa abriu as portas dez minutos antes do horário marcado. Acomodei-me na primeira fila, em local central, bem em frente ao meio do palco. Com atraso de quinze minutos e uma sala com muitos lugares vazios (e os ingressos lotados? - fica a pergunta), o guitarrista Victor Biglione, argentino radicado no Brasil há muitos anos, entrou em cena com mais dois músicos (violoncello e bateria) e fez um pocket show, um esquenta para o que ainda estava por vir. Ele tocou standards do jazz dos anos 30 e 40, não mais que três, mas os executou com uma sensacional performance, mesmo com problemas no retorno do som (ele olhava muito para a mesa de som, enquanto o baterista, também Victor, fazia sinais com a baqueta para que o palco tivesse mais retorno). Em vinte minutos de show, Biglione chama ao palco a estrela do segundo show da noite: Elza Soares.
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