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sábado, 4 de abril de 2009

CAFÉ DO JACU

Sábado, balança, 96,5 kg, a dieta vai dando certo, afinal são apenas cinco dias completos e 3,4 kg já foram embora.
Início de mês, chatura total - fazer compras em supermercado. Costumo comprar pela internet, mas como a minha empregada quebrou o pé e está de licença, não há ninguém em casa para receber as compras (é uma maravilha, o supermercado entrega tudo embalado e separado na cozinha de sua casa, o trabalho é só tirar das embalagens e guardar nos locais corretos). Como tinha que enfrentar, fui eu e meu companheiro logo de manhã (1o horas) e enfrentamos exatamente três horas de um hipermercado lotado e aquele som estridente das promoções relâmpagos (vocês já repararam que os caras que falam tem sempre a mesma voz!). Amigos ligam em meu celular para almoçarmos juntos quando estava aguardando na fila do caixa. Demorei quase uma hora para conseguir pagar e ir para casa, guardar apenas o que requeria refrigeração e fui me encontrar com os tais amigos.
Almoçamos no Cielo, no Lago Sul, comi um linguado grelhado que passou um pouco do ponto, mas não estava ruim. O couvert da casa continua interessante. O restaurante estava vazio, não sei se a crise está influenciando e as pessoas estão mais comedidas para sair ou se a chuva que não para de cair em Brasília desanima muita gente a sair de casa. Ã sobremesa e o café foram renegados por todos e rumamos para o Quitinete, na quadra 209 da Asa Sul.
Quitinete - por volta de 16 horas, sentamos e pedimos sobremesa (eu claro que me abstive) e vinho para acompanhar, de sobremesa, é óbvio. Como sempre, o serviço da casa é péssimo, com garçons despreparados e sem as taças adequadas para beber o vinho. Depois de muita conversa e um pequeno stress, a sobremesa dos quatro que me acompanhavam chegou, juntamente com taças de licor. Todos reclamaram e trocaram as taças por outras, próprias de vinho do porto. Mas sem querer reclamar mais, tomaram o vinho de sobremesa naquelas taças e pedimos o café do jacu (o motivo real pelo qual todos fomos ao local). Este café é especial (R$9,00 a xícara), pois o jacu (para quem não conhece, uma ave) come grãos selecionados de café e não há uma digestão completa destes grãos, saindo junto com as fezes. Os grãos são lavados e higienizados e submetidos ao mesmo processo para se chegar ao pó de café. Não achei nada demais. Continuo preferindo o café normal , desde que de boa procedência (Sul de Minas, por exemplo) e expresso.
Retornamos a casa e fomos guardar o restante das compras. Fui higienizar as frutas e lavar a louça suja e cortei a mão. Foi tanto sangue que desmaei e cai, batendo a cabeça na cadeira. Meu companheiro logo me acudiu. Fiquei zonzo por alguns instantes, com uma pequena dor de cabeça, que logo passou. Acabei de lavar a louça com um band-aid na mão (chiquérrimo, por sinal, com desenho exclusivo assinado por Alexandre Herchcovicht).
Fim de tarde, início de noite. Chuva fina e constante. Ouço Mariana Aydar para poder acompanhar melhor o show de logo mais pelo Projeto Belas 2, no Espaço Brasil Telecom, no Alvorada Park Hotel. Fico por aqui. Contarei sobre o show no próximo post.

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