Ônibus de luxo de Fortaleza até Jijoca
Acordei cedíssimo, meu relógio interno funciona mesmo, às 06:50 horas já estava acordado e o despertar do hotel só seria às 07:30 horas. Verifiquei o tempo. Sol forte no céu. Logo hoje que ficaria o dia inteiro na estrada para Jericocoara. Descemos para um café da manhã frugal. Voltamos, acabamos de arrumar as malas e fizemos o check out desta primeira fase em Fortaleza. Na recepção, enquanto pagava, discuti com o recepcionista por conta da pontuação do A-Club, embora que vai pontuar nesta etapa é meu amigo. Aproveitei para reclamar da camareira que, mesmo com a placa de não perturbe pendurada na porta pelo lado de fora, bateu em nosso apartamento na segunda-feira para arrumá-lo, além de ter tocado o telefone por duas vezes com o mesmo intuito. Etiquetamos as malas que ficarão no bagageiro do hotel e pagamos a conta: R$841,20.
Passamos no caixa eletrônico do nosso banco, pois não sabíamos sem em Jeri haveria como sacar dinheiro. Seguimos para a porta do Hotel Praiano, na Avenida Beira Mar esquina com Rua Desembargador Moreira. O ônibus da empresa Rendenção passaria às 09:30 horas, em ponto, conforme anunciou a vendedora no domingo anterior, quando adquiri os bilhetes. Chegamos 09:10 no local e já havia um aglomerado de gente com malas enormes. Deu a hora e nada de ônibus no horizonte. Ele somente apareceu 10:00 horas, com uma rodomoça sorridente nos recebendo na porta para o embarque. Começa nossa saga. A parada neste ponto dura o tempo de colocar as bagagens no bagageiro do ônibus e se acomodar nas poltronas. As nossas poltronas eram 25 e 26 e meu amigo, sempre criança neste ponto, vai na janela (sabendo disto sentei primeiro na janela e perguntei se ele queria trocar de lugar, que de pronto, aceitou). O ônibus é semileito, com ar condicionado e banheiro a bordo. Do local onde embarcamos, o nosso transporte segue para o aeroporto de Fortaleza, mais passageiros entram. Segue então para a rodoviária local e mais passageiros, com crianças, entram. Segue para a garagem da empresa e fica parado por uns quinze minutos. Segue para outra rodoviária e apenas uma passageira entra. Nesta brincadeira de cata jeca dentro da cidade grande, levamos uma hora e quarenta minutos. Enfim ganhamos a rodovia e a rodomoça anuncia o tempo de viagem (serão duas horas até Nascente, quando faremos uma parada de vinte minutos e depois mais duas horas até Jijoca, quando desceremos e pearemos uma jardineira que nos levará até o destino final, Jericoacoara, em mais uma hora e quarenta minutos), anuncia que há comida e bebida para comprar a bordo. Se o ônibus já era cata jeca dentro de Fortaleza. imagine na estrada. Um luxo.... Tento ler um livro (Conversas com Almódovar), mas o ônibus sacode muito. Desisto, pego o ipod e escuto música. Passamos e paramos em Itapipoca, Nascente, Marco, Bela Cruz, Cruz, Cajueirinho, Cavalo Brancoe outros lugarejos que não recordo o nome. Ainda na primeira parte da viagem a fome bateu, tínhamos algumas barrinhas de sementes (novidade!), mas só tais barrinhas não seriam suficientes para matar a fome de almoço. Por volta de meio dia, compramos um sanduíche natural (frango, milho, maionese, cenoura) e uma água e pagamos R$5,50 cada um. Em Nascente, a parada anunciada, um senhor bêbado de uísque tentou puxar conversa comigo, mas fingi que não entendia. O sol estava a pino e várias cabras e bodes se amontoaram na sombra amiga do nosso ônibus. Alguns turistas que estavam no ônibus encararam um self service no local. Eu e meu amigo preferimos manter nossa dieta. Após deixar Nascente para trás, o motorista, depois de rodar por alguns quilômetros, resolve voltar sem explicações, deixa o asfalto e entra em uma estrada de terra. Uma loucura o sacolejo. Depois descobrimos que a volta tinha o objetivo de deixar uma jovem mãe com sua criança de colo. Por falar em criança, havia um menino sentado bem atrás da gente que parecia um cão sarnento, de tanto levanta e senta, chamando pelo pais que estavam sentados ao nosso lado. O motorista volta para o asfalto e às 16:30 horas, depois de ter que ver lances do filme Outono em Nova York e do desenho animado Shrek, chegamos à Jijoca de Jericoacoara. Pegamos as malas e, ato contínuo, subimos na jardineira. Minha mala foi no teto da jardineira (um caminhão adpatado, com bancos de fibra de vidro alaranjados e totalmente desconfortáveis), assim como as enormes malas do pessoal que entrou no ônibus no ponto de partida em Fortaleza. Um pedaço pequeno de asfalto e entramos em uma estrada de areia. O tempo estimado de viagem seria de uma hora e quarenta minutos, avisa a rodomoça, agora no papel de jardineiromoça, sem direito a serviço de bordo por motivos óbvios. O sol já se punha no horizonte. A paisagem é bela, mas o caminho é totalmente cheio de pequenas lagoas formadas pela água da chuva (na verdade, grandes poças d'água). A jardineira sacoleja muito. As mochilas escorregam, assim como os passageiros, no lustrado banco de fibra de vidro. Chegamos em Preá, mais uma parada para o motorista comer um milho verde cozido e pegamos o último trecho (12 quilômetros finais) em uma trilha para carros feita na areia da praia. Do lado esquerdo o mar e do lado direito vacas e jegues pastando. Uma visão cinematográfica. Vários tiram muitas fotos. Passamos por pequenos riachos e, enfim, chegamos na entrada de Jeri, quando a surpresa: a jardineira tem o motor superaquecido e não aguenta mais rodar. Chamam uma ajuda pelo rádio e logo chega um carro menor, no mesmo estilo. Espertos, eu emeu amigo somos os primeiros a subir e logo as pessoas percebem que alguns terão que ficar e esperar uma segunda viagem. O trajeto até a primeira parada é curto. O carro entra na Rua Principal e faz a parada. Perguntamos e descobrimos que nosso hotel ficava a poucos passos da parada. Pegamos nossas malas e entramos no Hotel Mosquito Blue, classificado como quatro estrelas. Eram 18:30 horas. Meu amigo me informa que o hotel é de uma rede italiana. Éramos os primeiros para o check in e logo o recepcionista identificou nossa reserva, em nome de meu amigo, entregando a ficha de cadastro para preenchimento, duas toalhas para uso em piscina/praia, um drink de boas vindas e pede para pagarmos o restante da conta. Estranhamos o procedimento, pois já havíamos depositado 50% do valor total de nossa estadia como sinal e, geralmente, o restante é pago no check out. O recepcionista disse que muitos reclamavam disto, mas ele cumpria ordens. Ordem estúpida esta, pois os grandes hoteis mundiais pedem apenas um cartão para garantia e fazem o que chamam de pré-autorização. Nos sentimos como caloteiros em potencial. Mas como sempre, quem dá as ordens nunca está presente e estávamos muito cansados da longa viagem (oito horas e meia ao todo) e loucos por um banho relaxante e uma comida descente, pegamos as chaves e apresentei o cartão de crédito. Ele é passado duas vezes, sem impressão. Dúvidas, auxílio de outros empregados e nada de resolver a situação. Meu amigo não espera e sobe para o quarto. Fico na recepção, mas não conseguem nada, nem confirmar e nem mesmo estornar o pagamento. Entregam a mim uma espécie de resumo das operações feitas na máquina, onde constava o valor inicialmente cobrado. Informam que ao final da noite verificarão se houve a confirmação do pagamento e me informarão no dia seguinte. Valor da estadia, até aqui cobrado: R$864,00 (sendo R$432,00 de sinal depositado previamente e R$432,00 neste frusrante check in). Vou para o quarto. A água do vaso sanitário está da cor de tijolo. Vou lavar a mão e encontro tão somente água quente. Quente não, fervendo (pergunta que não quer clar, com o calor que faz em Jeri porque água pelante?). Chuveiro idem. Ligo para recepção e reclamo. Ficam de enviar ao meu quarto a manutenção. Espero alguns minutos, enquanto testo a rede wi-fi do hotel (R$20,00 por 24 horas de uso) e vejo que funciona e possa postar diariamente este blog. Nada de manutenção. Reclamo de novo e o recepcionista me informa que o problema é grave, demorando mais de duas horas para ser resolvido e que outros apartamentos já reclaramaram Pergunto se a falta de água fria é em todo o hotel e recebo a resposta que somente no bloco onde estou. Me oferecem um outro quarto para tomar banho. Exijo a troca de quartos imediatamente. Demoram um pouco. Vou até a recepção e perguntam se eles querem mesmo que eu fique no hotel. Enfim, me entregam nova chave e uma simpática camareira vai arrumar o quarto (que estava montado com cama de casal e trocam por duas de solteiro). Enfim, pude relaxar em um bom banho de água morna para fria. Descemos para jantar no restaurante do hotel. Um restaurante rústico, chão de areia, iluminação baixa, com velas em todas as mesas. Um garçon educado nos atende. Pedimos bebidas e um peixe assado no forno para dois. O garçon informa que demora em torno de cinquenta minutos e pedimos bruschettas de entrada. Tiro várias fotos. O ambiente é agradável demais. Passado o estresse da viagem e o do check in e acomodação no hotel, estou começando a gostar do local. O peixe chega, divino, maravilhoso, prato enorme. Satisfeitos e felizes, voltamos para o quarto. Já são 23 horas. O preço do jantar - R$99,00 - vai ser debitado na nossa conta.
Passamos no caixa eletrônico do nosso banco, pois não sabíamos sem em Jeri haveria como sacar dinheiro. Seguimos para a porta do Hotel Praiano, na Avenida Beira Mar esquina com Rua Desembargador Moreira. O ônibus da empresa Rendenção passaria às 09:30 horas, em ponto, conforme anunciou a vendedora no domingo anterior, quando adquiri os bilhetes. Chegamos 09:10 no local e já havia um aglomerado de gente com malas enormes. Deu a hora e nada de ônibus no horizonte. Ele somente apareceu 10:00 horas, com uma rodomoça sorridente nos recebendo na porta para o embarque. Começa nossa saga. A parada neste ponto dura o tempo de colocar as bagagens no bagageiro do ônibus e se acomodar nas poltronas. As nossas poltronas eram 25 e 26 e meu amigo, sempre criança neste ponto, vai na janela (sabendo disto sentei primeiro na janela e perguntei se ele queria trocar de lugar, que de pronto, aceitou). O ônibus é semileito, com ar condicionado e banheiro a bordo. Do local onde embarcamos, o nosso transporte segue para o aeroporto de Fortaleza, mais passageiros entram. Segue então para a rodoviária local e mais passageiros, com crianças, entram. Segue para a garagem da empresa e fica parado por uns quinze minutos. Segue para outra rodoviária e apenas uma passageira entra. Nesta brincadeira de cata jeca dentro da cidade grande, levamos uma hora e quarenta minutos. Enfim ganhamos a rodovia e a rodomoça anuncia o tempo de viagem (serão duas horas até Nascente, quando faremos uma parada de vinte minutos e depois mais duas horas até Jijoca, quando desceremos e pearemos uma jardineira que nos levará até o destino final, Jericoacoara, em mais uma hora e quarenta minutos), anuncia que há comida e bebida para comprar a bordo. Se o ônibus já era cata jeca dentro de Fortaleza. imagine na estrada. Um luxo.... Tento ler um livro (Conversas com Almódovar), mas o ônibus sacode muito. Desisto, pego o ipod e escuto música. Passamos e paramos em Itapipoca, Nascente, Marco, Bela Cruz, Cruz, Cajueirinho, Cavalo Brancoe outros lugarejos que não recordo o nome. Ainda na primeira parte da viagem a fome bateu, tínhamos algumas barrinhas de sementes (novidade!), mas só tais barrinhas não seriam suficientes para matar a fome de almoço. Por volta de meio dia, compramos um sanduíche natural (frango, milho, maionese, cenoura) e uma água e pagamos R$5,50 cada um. Em Nascente, a parada anunciada, um senhor bêbado de uísque tentou puxar conversa comigo, mas fingi que não entendia. O sol estava a pino e várias cabras e bodes se amontoaram na sombra amiga do nosso ônibus. Alguns turistas que estavam no ônibus encararam um self service no local. Eu e meu amigo preferimos manter nossa dieta. Após deixar Nascente para trás, o motorista, depois de rodar por alguns quilômetros, resolve voltar sem explicações, deixa o asfalto e entra em uma estrada de terra. Uma loucura o sacolejo. Depois descobrimos que a volta tinha o objetivo de deixar uma jovem mãe com sua criança de colo. Por falar em criança, havia um menino sentado bem atrás da gente que parecia um cão sarnento, de tanto levanta e senta, chamando pelo pais que estavam sentados ao nosso lado. O motorista volta para o asfalto e às 16:30 horas, depois de ter que ver lances do filme Outono em Nova York e do desenho animado Shrek, chegamos à Jijoca de Jericoacoara. Pegamos as malas e, ato contínuo, subimos na jardineira. Minha mala foi no teto da jardineira (um caminhão adpatado, com bancos de fibra de vidro alaranjados e totalmente desconfortáveis), assim como as enormes malas do pessoal que entrou no ônibus no ponto de partida em Fortaleza. Um pedaço pequeno de asfalto e entramos em uma estrada de areia. O tempo estimado de viagem seria de uma hora e quarenta minutos, avisa a rodomoça, agora no papel de jardineiromoça, sem direito a serviço de bordo por motivos óbvios. O sol já se punha no horizonte. A paisagem é bela, mas o caminho é totalmente cheio de pequenas lagoas formadas pela água da chuva (na verdade, grandes poças d'água). A jardineira sacoleja muito. As mochilas escorregam, assim como os passageiros, no lustrado banco de fibra de vidro. Chegamos em Preá, mais uma parada para o motorista comer um milho verde cozido e pegamos o último trecho (12 quilômetros finais) em uma trilha para carros feita na areia da praia. Do lado esquerdo o mar e do lado direito vacas e jegues pastando. Uma visão cinematográfica. Vários tiram muitas fotos. Passamos por pequenos riachos e, enfim, chegamos na entrada de Jeri, quando a surpresa: a jardineira tem o motor superaquecido e não aguenta mais rodar. Chamam uma ajuda pelo rádio e logo chega um carro menor, no mesmo estilo. Espertos, eu emeu amigo somos os primeiros a subir e logo as pessoas percebem que alguns terão que ficar e esperar uma segunda viagem. O trajeto até a primeira parada é curto. O carro entra na Rua Principal e faz a parada. Perguntamos e descobrimos que nosso hotel ficava a poucos passos da parada. Pegamos nossas malas e entramos no Hotel Mosquito Blue, classificado como quatro estrelas. Eram 18:30 horas. Meu amigo me informa que o hotel é de uma rede italiana. Éramos os primeiros para o check in e logo o recepcionista identificou nossa reserva, em nome de meu amigo, entregando a ficha de cadastro para preenchimento, duas toalhas para uso em piscina/praia, um drink de boas vindas e pede para pagarmos o restante da conta. Estranhamos o procedimento, pois já havíamos depositado 50% do valor total de nossa estadia como sinal e, geralmente, o restante é pago no check out. O recepcionista disse que muitos reclamavam disto, mas ele cumpria ordens. Ordem estúpida esta, pois os grandes hoteis mundiais pedem apenas um cartão para garantia e fazem o que chamam de pré-autorização. Nos sentimos como caloteiros em potencial. Mas como sempre, quem dá as ordens nunca está presente e estávamos muito cansados da longa viagem (oito horas e meia ao todo) e loucos por um banho relaxante e uma comida descente, pegamos as chaves e apresentei o cartão de crédito. Ele é passado duas vezes, sem impressão. Dúvidas, auxílio de outros empregados e nada de resolver a situação. Meu amigo não espera e sobe para o quarto. Fico na recepção, mas não conseguem nada, nem confirmar e nem mesmo estornar o pagamento. Entregam a mim uma espécie de resumo das operações feitas na máquina, onde constava o valor inicialmente cobrado. Informam que ao final da noite verificarão se houve a confirmação do pagamento e me informarão no dia seguinte. Valor da estadia, até aqui cobrado: R$864,00 (sendo R$432,00 de sinal depositado previamente e R$432,00 neste frusrante check in). Vou para o quarto. A água do vaso sanitário está da cor de tijolo. Vou lavar a mão e encontro tão somente água quente. Quente não, fervendo (pergunta que não quer clar, com o calor que faz em Jeri porque água pelante?). Chuveiro idem. Ligo para recepção e reclamo. Ficam de enviar ao meu quarto a manutenção. Espero alguns minutos, enquanto testo a rede wi-fi do hotel (R$20,00 por 24 horas de uso) e vejo que funciona e possa postar diariamente este blog. Nada de manutenção. Reclamo de novo e o recepcionista me informa que o problema é grave, demorando mais de duas horas para ser resolvido e que outros apartamentos já reclaramaram Pergunto se a falta de água fria é em todo o hotel e recebo a resposta que somente no bloco onde estou. Me oferecem um outro quarto para tomar banho. Exijo a troca de quartos imediatamente. Demoram um pouco. Vou até a recepção e perguntam se eles querem mesmo que eu fique no hotel. Enfim, me entregam nova chave e uma simpática camareira vai arrumar o quarto (que estava montado com cama de casal e trocam por duas de solteiro). Enfim, pude relaxar em um bom banho de água morna para fria. Descemos para jantar no restaurante do hotel. Um restaurante rústico, chão de areia, iluminação baixa, com velas em todas as mesas. Um garçon educado nos atende. Pedimos bebidas e um peixe assado no forno para dois. O garçon informa que demora em torno de cinquenta minutos e pedimos bruschettas de entrada. Tiro várias fotos. O ambiente é agradável demais. Passado o estresse da viagem e o do check in e acomodação no hotel, estou começando a gostar do local. O peixe chega, divino, maravilhoso, prato enorme. Satisfeitos e felizes, voltamos para o quarto. Já são 23 horas. O preço do jantar - R$99,00 - vai ser debitado na nossa conta.
Tomamos uma decisão: a volta será em carro 4X4, contratado diretamente no hotel. O preço, salgado, vale a pena (R$450,00 - para até três pessoas), pois nos pegam na porta do hotel e vamos direto para a porta do hotel em Fortaleza, sem jardineiras, sem baldeações e sem cata jeca.
Música no trajeto: Lenine, enquanto aguentei escutar música.
Nada mudou, esta longa viagem pára pára, leva passageiros em casa, a jardineira e depois de achar que vai morrer a bela Jeri recussita qualquer um com o visual mais deslumbrante do mundo.
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