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terça-feira, 28 de abril de 2009

TAXA DE LIMPEZA URBANA

Acordei tarde, quase 09:30 horas. Corro com o banho, café da manhã e dirijo para o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) para comprar entrada para o show de Roberta Sá e Pedro Luís no projeto Alô Alô? 100 Anos de Carmen Miranda. Projeto interessante que ocupará os finais de semana de maio. Se der, irei em todos os shows. O último deles promete muito, pois será com Rita Ribeiro e Eduardo Dussek. Óbvio que comentarei aqui a performance de todos e as músicas que cantaram. Cheguei no trabalho já eram mais de 11 horas da manhã. Minha secretária, que agora só me chama de Lord, disse que já havia colocado uma manchete no jornal: "Lord Desaparece na Asa Norte". Hilário. A final da manhã foi dedicada a fazer a avaliação referente ao ano de 2008 de um programa integrante do Plano Plurianual, do qual sou gerente executivo. A avaliação é feita em formulário na internet e este ano estava muito simples. Em menos de uma hora e meia terminei tudo. Em seguida ao envio, via internet, chega um elogio para a equipe do programa pela tempestividade e por ser o primeiro programa cuja avaliação foi concluída no órgão que trabalho.
Saí para almoçar no Feitiço Mineiro na companhia de minha chefe e de um colega de trabalho. Foi um teste, pois comida mineira é pesada, o sistema é self service e há muita fritura, que adoro. A balança indicou, ainda na parte da manhã, que já houve nova redução de peso, constatando o que suponha no post de ontem, que o aumento registrado na segunda-feira era apenas um reflexo do que comera na casa de mãe na véspera. Embora tentado, resisti. Não comi nenhuma linguiça, nem costela de porco, nem pão de queijo, nem mandioca frita, nem torresmo. Um pedaço de pernil assado, quiabo, couve, milho verde cozido e salada de folhas compuseram meu prato. Ainda tive que ver os companheiros de mesa degustarem a sobremesa. Venci uma etapa.
De volta ao trabalho, pagamento de uma Taxa de Limpeza Urbana, referente aos anos de 2008 e 2009. Até 2007, os imóveis funcionais eram isentos desta taxa, mas o Governo do Distrito Federal (GDF) decidiu, a partir de uma lei distrital, que a partir de 2008 a isenção chegaria ao fim. O Ministério do Planejamento somente comunicou aos permissionários (sou um deles) que moram em apartamentos funcionais por ofício recebido em abril de 2009, que teríamos que pagar as referidas taxas e, pasmem, com a multa pelo atraso no pagamento da primeira parcela vencida. Não adiantou reclamar. Tive que ouvir que o valor da multa era irrisório. Relamente é. Pouco mais que um real. Mas entendo ser um absurdo cobrar, pois não recebi nenhum boleto do GDF e nenhum comunicado do setor que controla os imóveis funcionais do governo federal. Conclusão: paguei as duas taxas, num total de R$372,00 (soma das taxas dos dois anos) e já enviei cópia dos comprovantes de pagamento aos setores competentes.
Hoje é o lanlamento da edição 2009 do festival Brasil Sabor Brasília. Evento anual no qual participam restaurantes da cidade oferecendo um prato elaborado exclusivamente para a ocasião, a um preço fixo. Nesta edição há quatro tipos de preços - R$16,10; R$24,20; R$ 32,30; e R$42,20, praticados por 68 restaurantes em 94 endereços da cidade. O festival é bem recebido pela população, que recebe um livrinho para ser colado um selo a medida em que consome o prato do festival. Com um número determinado de selos (não sei ainda a quantidade definida para este ano), o cliente poderá concorrer a viagens para vinícolas do Chile e do Brasil. Em anos anteriores, o cliente ganhava um dos pratos degustados marcados com o selo. Um amigo, dono de restaurante e participante do festival, me liga para convidar para o coquetel de lançamento. As tarefas no trabalho me impedem de ir. Saio tarde e vou até a Livraria Cultura, no CasaPark Shopping. Chego quase na hora de fechar. Compro os cds de Caetano Veloso (Zii e Zie), Pedra Letícia (Pedra Letícia), Vander Lee (Faro), Nana Caymmi (Sem Poupar Coração) e Ângela Maria (Simplesmente Ângela - coletânea em cd duplo). Também aproveito para comprar três filmes em dvd: Austrália, de Baz Luhrmann; O Banheiro do Papa, de César Charlone & Enrique Fernandez; e 1900, de Bernardo Bertolucci. Na sacola de compras, também o novo livro de Chico Buarque, Leite Derramado, e as últimas edições das revistas Junior, Joyce Pascowitch, Revista de Cinema, Set, Próxima Viagem, Veja Brasília Comer Beber 2009 2010 e a revista em quadrinhos Batman  (sou leitor e colecionador). Ainda há tempo para um lanche rápido no Marietta Itália Café, também no CasaPark Shopping. Como um sanduíche de shitake e mussarela de búfala no pão ciabatta.
Coloco o cd do Pedra Letícia no carro no caminho de volta. A música é bem debochada, um som brega, que lembra o grupo Mamonas Assassinas, mas sem a pretensa ingenuidade deles. As letras falam de sacanagem e, para não negar que são de Goiânia, há músicas que remetem ao tema central dos sertanejos, ou seja, o corno manso. Eles fazem paródia inclusive deste fato de Goiás ter a fama de gostar de música sertaneja. Ainda não ouvi tudo. Farei um comentário melhor depois de uma audição mais acurada. A princípio, gostei e esta é a música do dia: Pedra Letícia.

4 comentários:

  1. Na verdade os preços são para quando estou em viagem...

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  2. amigo, pelo amor de Deus, me arruma essa musica horizonte que tem no cd duplo da angela maria, me adiciona no msn SOMA_MUSIC2008@HOTMAIL.COM

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  3. Prezado Anônimo,

    Não tenho MSN. Há outra maneira de ajudá-lo?

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