Pesquisar este blog

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

ARGENTINA - DIA 8 - ROSARIO - DIA DE PRAIA DE RIO


09/01/2022
(domingo) - mais uma vez acordei com o alarme do celular, às 08:15 horas. Foi uma noite de sono profundo, sem acordar uma vez sequer. Fiquei jogando Pokemon Go no celular até perto da hora em que agendamos nosso café da manhã. Desta vez, nosso agendamento estava na listagem. Fomos rápidos, demorando apenas meia hora no local.

Saímos às 10:00 horas do estacionamento rumo à parte norte da cidade, onde fica o Balneario La Florida. O dia, como sempre, estava quente, com céu sem nenhuma nuvem. O balneário fica perto da ponte que liga Rosario a Victoria, cruzando o Rio Parana. Tentamos uma vaga no estacionamento por detrás do balneário, mas tinha um fila grande de carros para entrar. Decidimos colocar o carro perto da portaria principal. Havia muitas vagas. Era estacionamento pago, controlado pela prefeitura da cidade. Pelo tempo integral de funcionamento do balneário, o valor do estacionamento é único. Pagamos, em dinheiro, ARS 200,00 (R$ 5,75). Do estacionamento, vimos a extensão da praia que margeia o rio. Estava lotadíssima. Não tinha nenhuma sombra e poucos bares. Dentro do balneário, muito espaço na areia. Pagamos ARS 200,00 (R$ 5,75) cada um para entrar.

O local tem uma boa estrutura, especialmente para quem gosta de caiaque (tem para alugar, incluindo os coletes salva-vidas). Também não tem muito local para se proteger do sol, mas no centro do balneário há um serviço de locação de guarda-sol, além de vestiários de tamanho adequado. Gastón seguiu a estrada de madeira a passos largos para o fundo do balneário onde havia um restaurante com muita sombra.

Eu fiquei em uma mesa, com proteção meia boca contra o sol, em uma lanchonete sem serviço de garçom até que Gastón deu sinal que tinha lugar no restaurante Mapu. Fomos para lá.

Para garantir o distanciamento social, na areia havia círculos marcados com mangueiras. Neles se podia acomodar cadeiras de praia e guarda sol. Fora deles, não. Na água, para evitar acidentes com jet ski, há uma barreira indicando onde os banhistas podem ficar. Apenas Emi entrou na água.

Sentamos em uma ótima mesa, com vista para o rio. O restaurante é típico de praia mesmo, com estrutura mais rústica. O vento que soprava alivia o calor que fazia. Resolvemos almoçar ali mesmo.

Restaurante: Mapu Rosario.

Endereço:  Avenida Eudoro Carrasco, 3.610 (Costanera y Escauriza), Rosario, Santa Fe, Argentina.

Instagram: @mapurosario

Data: 09/01/2022 (domingo) - almoço.

Especialidade: petiscos de bar, pescados.

Tempo no local: 4 horas.

Valor pago: ARS 4.230,00, com cartão de crédito (R$ 262,08 na conversão do cartão, já incluído o IOF). Valor para duas pessoas (eu e Gastón).

Ambientefica dentro do balneário La Florida. Decoração rústica, com pé direito alto, salão protegido nas laterais por grandes vidraças que permitem ver a movimentação na praia e o rio. Ao fundo, o balcão de apoio para os garçons. Na parte que dá para a frente, as vidraças estavam abertas, permitindo a circulação de uma providencial brisa. Mesas de madeira, bem distantes umas das outras.

Serviço: eficiente, sem firulas, mas também sem nada de excelência. Mais de um garçom nos atendeu, todos atenciosos. Os nossos pedidos chegaram em tempo adequado à mesa.

A experiênciaficamos muito tempo no restaurante. Comecei apenas com bebidas para refrescar do calor. Primeiro foi um exprimido de naranja (ARS 400,00), cujo gosto não estava bom. Passei para um Seven Up sem açúcar (ARS 210,00). A primeira pedida de comida foi uma empanada frita de carne (ARS 180,00), que estava muito gostosa, embora a massa tenha vindo um pouco gordurosa. Para almoçar, dividi com Gastón a sugestão do dia (ARS 2.500,00): boga (pescado) assada na parrilha, terminada no forno, acompanhada por uma salada de alface (dois tipos), rúcula, tomate e cenoura crua ralada. Também pedi uma porção de batatas rústicas. Na mesma tábua em que o peixe foi servido, veio uma cumbuca com vinagrete. A boga estava bem cozida, com sal no ponto, carne branca e macia. Gastón bebeu o drinque Rosso Pomelo (ARS 490,00) e uma garrafa de um litro de cerveja tipo bock Andes (ARS 630,00).

Durante o almoço, três jovens faziam a distribuição de amostras de bloqueadores solares para o rosto da marca La Roche-Posay. Para ganhar, bastava informar nome e e-mail. De lá para cá, recebi apenas um e-mail com publicidade da empresa. Junto com o brinde, cada um recebeu um cartão que dava 50% de desconto na compra de produtos da La Roche em farmácias de algumas cidades da Argentina. Não chegamos a usar nossos cartões.

Saímos do restaurante às 15:30 horas. Coloquei o pé na areia e quase me queimei. O sol castigava nossas cabeças. Andei mais rápido para chegar no carro, que estava protegido por uma boa sombra.

Da zona norte para a zona sul da cidade, sempre de carro, reparando a arquitetura da cidade. Vimos mansões, prédios modernos, prédios antigos, prédios modernos de novo, sempre com o rio ao lado esquerdo, margeado por muito verde. Há uma sequência de parques e praças, sempre ao lado do rio.

Seguimos até o Monumento Nacional a La Bandera, que já tínhamos conhecido no dia em que chegamos à cidade. Antes de voltar para o hotel, checamos onde nasceu e morou Che Guevara. Era no nosso caminho. Paramos na Calle Entre Rios, nº 480. Uma placa indicava que naquele edifício era a casa de nascimento de Guevara. Pausa para fotos. Outros carros faziam o mesmo, já que não há visitação no edifício, que me pareceu ser residencial até hoje.

Era hora de regressar ao hotel para fazer a famosa soneca de final de tarde, Eram 16:10 horas. Acordei às 19:00 horas. Tempo para banho e arrumar novamente a mala, pois na manhã seguinte seguiríamos viagem para Buenos Aires. Combinamos de jantar em um restaurante especializado em carne. Às 21:30 horas saímos do hotel. Fomos de carro até o restaurante La Estancia. Passando pela porta, sem conseguir achar vaga nas ruas perto dele, vi que indicavam um estacionamento conveniado na avenida ao lado. Deixamos o carro neste estacionamento. O restaurante dava como cortesia uma hora e meia no estacionamento.

Restaurante: Parrilla La Estancia.

Endereço: Avenida Pellegrini, 1.510, Rosario, Santa Fe, Argentina.

Instagram: @laestancia_parrilla

Data: 09/01/2022 (domingo) - jantar.

Especialidade: carne (asado).

Tempo no local: 1 hora e 40 minutos.

Valor pago: ARS 4.010,00, com cartão de crédito (R$ 250,45 na conversão do cartão, já incluído o IOF). Valor para duas pessoas (eu e Gastón). Deixamos ARS 200,00 (R$ 5,74), em espécie, de gorjeta.

Ambientelocal amplo, com muita madeira na decoração, além de objetos de decoração que te lembram que você está em uma parrilha argentina. Mesas de madeira, sem toalhas, cadeiras confortáveis, também de madeira. Ambiente totalmente climatizado.

Serviço: muito bom, com uma boa brigada de garçons. Os pratos pedidos chegaram muito rápidos à mesa. A casa cobra pelo serviço de mesa (cubiertos) no valor individual de ARS 120,00. Tem convênio com um estacionamento na mesma avenida. O cliente recebe como cortesia uma hora e meia de estacionamento.

A experiênciapara beber, ainda insisti no exprimido de naranja (ARS 220,00), mas este estava ótimo. Veio geladinho, bem gostoso, sem gosto de laranja passada. Gastón compartilhou vinho tinto Nicasia Malbec (ARS 1.530,00) com Emi e Rogério, bem como uma soda (água com gás) (ARS 50,00). Para começar, eles dividiram uma provoleta (ARS 550,00), nada mais do que queijo provolone assado regado com azeite. Para comer, eu e Gastón dividimos um corte Mar Del Plata (ARS 1.950,00), que é uma costela cortada ao inverso, acompanhada por ensalada rusa (ARS 600,00). Bem servido tanto a carne quanto a maionese (ensalada rusa). Carne super macia, podendo ser partida com a colher. Foi com chave de ouro que fechamos nossa estadia em Rosario.

Depois de um bom jantar, era hora de retornar ao hotel. No estacionamento, com o tíquete do restaurante, pagamos apenas a diferença, pois ficamos mais de uma hora e meia no La Estancia. Tal diferença ficou em ARS 120,00 (R$ 3,43), paga em dinheiro.

Na recepção do hotel fui agendar nosso café da manhã de segunda-feira, mas não era necessário, pois muitos hóspedes já haviam partido naquele domingo.

Ainda terminei de arrumar minha mala. Deitei em seguida. Nem vi a hora.

Continua...

Nenhum comentário:

Postar um comentário