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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

WATERFRONT: 3º CONTATO


Como qualquer dia 1º de janeiro, aquela primeira manhã de 2014 foi sonolenta. Lembro-me de o telefone ter tocado, mas não me levantei para atender. Resolvi levantar depois das 10 horas, perdendo o horário do café da manhã. O mesmo aconteceu com Vera e Cláudia. Liguei para o quarto delas e ninguém atendeu o telefone. Mandei mensagem por whastapp. Resposta imediata. Tinham tirado o telefone da tomada para não serem incomodadas, especialmente pelo guia do city tour oferecido pela Akilanga, que começaria às 8 horas da manhã. Conclui que a ligação que ouvira naquela manhã deveria ser alguém da recepção avisando que o guia nos aguardava lá embaixo. Não me importei, pois tínhamos deixado um bilhete na recepção na noite anterior com a informação de que não iríamos ao tour, pois a agência não tinha nos informado nenhum número de contato na Cidade do Cabo. Combinamos de sair às 11 horas. Como era feriado e tudo devia estar fechado, decidimos ir para o Waterfront, pois sua estrutura voltada ao turismo deveria estar funcionando. Já fomos prontos para nosso city tour da tarde, contratado por nós no dia anterior junto à Samsara Africa, do guia Tiane do Amaral. No hall, pedimos um táxi. Corrida sem taxímetro por R50 (R$ 10,80). Trânsito fluiu rapidamente. Em dez minutos descíamos em frente ao hotel Victoria & Alfred. Estávamos com fome, mas ainda era cedo para almoçar, mas tarde para tomar café. Nosso tour começaria às 14:30 horas, saindo dali mesmo. Era nosso terceiro dia em Cape Town e era a terceira vez que íamos ali, mas a primeira durante o dia. Resolvemos dar uma volta para tirar fotos e conhecê-lo com luz natural. Aproveitamos para ver o restaurante Bahia, indicado em várias publicações sobre a cidade e também por Tiane. Ele fica dentro do shopping, bem perto do hotel Table Bay at Waterfront. Estava fechado. Já não seria nossa opção de almoço. Nos dois dias anteriores, ao passear pelas ruas internas do local, passamos por uma roda gigante. Resolvemos gastar nosso tempo dando uma volta nela. Como ainda era de manhã, não havia fila. Compramos o bilhete por R90 (R$ 19,40) cada um. Antes de entrar, fizemos aquela famosa foto pega turista, segurando uma placa nas mãos onde estava escrito I Cape Town. Em seguida, entramos em uma cápsula só para nós três. Não é muito alta, como as de Londres e de Singapura, com velocidade adequada para apreciar a paisagem lá de cima. Com uma volta, já tínhamos visto tudo. O tour na roda gigante dura em torno de vinte minutos, o que equivale a umas cinco voltas, com direito a paradas no alto. Confesso que logo achamos enfadonho dar mais uma e mais uma volta. Na saída, vimos a foto, gostamos, pagando R200 (R$ 43,20) pelo set. Eram três fotos. Recebemos um código para baixar mais cópias pela internet e três chaveiros com placas transparentes para colocarmos nossas fotos neles. Mais brega, impossível. Era meio dia. Fomos procurar um restaurante para almoçar. Dentre as opções, escolhemos o Belthazar, o maior bar de venda de vinho em taça do mundo. São mais de duzentos rótulos. Uma experiência interessante.

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