O almoço do sábado, dia 26/10/2013, tinha que ser mais cedo, já que nossa saída para a caçada às trufas brancas estava marcada para 14:00 horas. Escolhemos o Caffè Umberto porque ao passar, na noite anterior, em frente a ele, gostamos da proposta de restaurante + enoteca..
Endereço: Piazza Savona, 4, Alba, Itália. (www.caffeumberto.it).
Contato: +39 173 33994.
Especialidade: cozinha tradicional do Piemonte, sob o comando do chef Luca Boffa.
Contato: +39 173 33994.
Especialidade: cozinha tradicional do Piemonte, sob o comando do chef Luca Boffa.
Quando fui: almoço de 26 de
outubro de 2013, sábado. Éramos 05 pessoas, sem reserva, o que é uma dificuldade para a hora do almoço de um sábado de outono, quando a cidade é tomada por turistas. Como chegamos cedo, ainda encontramos mesa disponível na calçada em frente à praça, embaixo da arcada onde fica a entrada do restaurante. Chegamos ao meio dia, encontrando as portas ainda fechadas, pois ele começa a funcionar a partir de 12:30 horas. Ficamos perto da mesa apontada pelo garçom até que sentamos, quando vimos um monte de gente ir chegando e se acomodando nas mesas externas. Eram 12:15 horas quando o serviço de atendimento às mesas teve início. Ficamos por mais de uma hora no local. Com o céu parcialmente limpo, o sol incomodou um pouco.
Serviço: não gostei do atendimento. Distante, frio e sem vontade. É verdade que o restaurante estava bem cheio, com muita gente em pé no balcão e do lado de fora esperando mesa, o que motivava os garçons a despacharem o mais breve possível os clientes das mesas. Nem parecia que estávamos na região onde o movimento Slow Food foi criado. Os pratos chegaram rapidamente à mesa.
O que bebemos: uma garrafa do vinho tinto Barbera d'Alba Azienda Agricola Falletto 2011 (€ 45), do produtor Bruno Giacosa, com 14,5% de álcool. Sensacional o vinho. Procuramos depois para comprar e não encontramos em nenhuma adega da cidade, mas sempre ouvimos dos vendedores elogios a este vinho. Para acompanhar, água mineral com gás Surgiva (€ 2 a garrafa de um litro). Eu ainda pedi uma Coca Cola, que custou a chegar. Ao final, não cobraram pelo refrigerante. Estavam com tanta vontade de liberar a mesa que nem ligaram quando comentei que ele não estava incluído na conta.
O que comi: compartilhamos uma entrada, o antipasto prosciutto crudo di Parma S.Ilario e insalata russa (€ 12), além do tradicional coperto (€ 2), um cesto de pães, foccacias e gressinos. O presunto é muito bom, mas a tal salada russa, uma maionese de cenoura, é totalmente dispensável. Como primo piatto, pedi um gnocchi di patate di montagna al raschera d'alpeggio (€ 12). Detestei o prato. Dei duas ou três garfadas. Era pura farinha o gosto do nhoque. Nem o queijo raschera conseguiu disfarçar este sabor. Deixei o prato praticamente intocável, coisa raríssima de acontecer. Com tal experiência, recusei compartilhar a sobremesa com os demais da mesa, que pediram um tortino di ricotta al mile d'acacia (€ 6), prato muito comum no Piemonte. Quis saber o que era raschera d'alpeggio e descobri que este queijo recebe o alpeggio quando é produzido a partir de 900 metros acima do nível do mar.
Valor que me coube no total da conta: € 30.
Minha avaliação: * *. Fui o único que não gostou da comida. Cláudia e Rogério pediram o mesmo nhoque que eu e não sentiram o gosto de farinha.
Gastronomia Alba (Itália)
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