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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

L'AGENZIA DI POLLENZO

Terminado o almoço no Garden, resolvemos dar uma volta para conhecer as edificações que compõem a chamada L'Agenzia di Pollenzo, cuja construção de estilo neogótico começou a ser construída em 1833, sendo totalmente recuperada no início dos anos 2000. Em 2004, o complexo foi reinaugurado e hoje abriga três importantes empreendimentos: o hotel Albergo dell'Agenzia, a enoteca Banca del Vino e a escola Univesità di Scienze Gastronomiche, primeira do gênero no mundo. O hotel tem classificação quatro estrelas. Visitamos apenas as áreas comuns, como o bem cuidado jardim que fica em frente à sua entrada, e o pátio interno, onde algumas esculturas estavam expostas. O prédio onde funciona a universidade fica na lateral do hotel, enquanto a enoteca fica no subsolo de uma das alas do próprio hotel. La Banca del Vino abriria às 15:30 horas. Como faltavam vinte minutos, fomos dar uma volta, parando para tirar fotos dos prédios que ficam ao redor da Agenzia, todos eles de coloração avermelhada, o que dá um impacto visual bem interessante, especialmente quando contrastado com o verde dos imensos gramados do local. Assim que a enoteca abriu, descemos para conhecer. Trata-se muito mais do que uma enoteca. É um verdadeiro museu sobre os vinhos produzidos em solos italianos. No entanto, naquele dia, apenas visitas agendadas poderiam ser atendidas. Tristes, ficamos na loja, onde os atendentes se desdobravam para encontrar os vinhos que estavam em uma lista que o sommelier do restaurante Piazza Duomo tinha indicado para Vera. Nada encontramos. Para não perder a oportunidade, resolvi comprar dois jogos de corta-gotas, item essencial para os amantes do vinho e ótima lembrancinha para os amigos. Enquanto esperávamos para pagar, um dos atendentes perguntou de onde éramos e como tínhamos descoberto aquele local. Rimos muito ao responder que um erro do Google Maps nos levara para Pollenzo e, consequentemente, para a Agenzia. Era hora de terminar nossa visita e voltar para Alba. Ainda tínhamos uma feira para visitar. Demoramos cerca de meia hora para chegar ao Hotel Calissano, onde deixamos o carro, seguindo, imediatamente, para o centro de Alba, que recebia um público enorme, mas sem as barracas da feira que tomou conta das ruas da parte histórica da cidade no dia anterior.


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