Endereço: Via Victor Hugo, 4, Milão, Itália - http://www.ristorantecracco.it/
Contato: +39 02876774 - Reservas: info@ristorantecracco.it
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Especialidade: culinária milanesa, com toques contemporâneos, sob o comando do chef Carlo Cracco e de Matteo Baronetto.
Quando fui: almoço de 29 de outubro de 2013, terça-feira. Éramos 03 pessoas com reserva feita por e-mail com mais de um mês de antecedência. Chegamos na hora em que o restaurante abriu, às 12:30 horas. Fomos acomodados no último piso do subsolo, em salão próximo à entrada da cozinha. Decoração moderna, mas sem maneirismos. Não há wi-fi disponível para os cliente, como sói acontecer nos melhores restaurantes italianos. Ficamos por mais de duas horas no local.
Serviço: minhas amigas acharam os garçons esnobes. eu não tive esta sensação, mas a sensibilidade feminina fala mais alto nestas horas. No entanto, fomos bem atendidos, com explicação de todos os pratos que chegaram à mesa, incluindo os mimos que vieram da cozinha enquanto esperávamos os nossos pratos.
O que bebemos: compartilhamos um garrafa do vinho tinto Bricco Rocche Barolo 2006 (€ 160), produzido na região de Castiglione Falletto, com 14% de álcool, acompanhado por água mineral com gás San Pellegrino (€ 5 a garrafa de um litro). Ao final, um bem tirado café espresso (€ 5).
O que comi: logo que nos sentamos, veio à mesa o coperto, um cesto com pães, canapés, gressinos e chips de legumes e folhas, cortados em finas lâminas. A consistência e a forma lembram um mandiopã, mas coloridos. Muito bons. Antes dos pratos, chegaram à mesa duas amuse bouche do chef. A primeira foi uma espécie de gaspacho de tomate com mussarela de búfala e molho de manjericão. A consistência do tomate era diferente de uma sopa fria, algo para além do creme, mas que derretia na boca. Gostei. O segundo mimo foi uma sopa de amaranto com alcaparras, da qual não gostei muito. O amaranto é um grão pouco usual nas mesas brasileiras. A mistura do sabor mais adocicado do amaranto com a alcaparra não caiu bem em meu paladar. Como primo piatto, escolhi um risoto com pinhões torrados, tomates verdes e camarão cru (€ 42). O risoto tinha uma apresentação bonita com um pó de beterraba conferindo-lhe uma bela cor. Os camarões crus estavam bem suaves, com sabor levemente adocicado, contrastando com o sabor torrado dos pinhões. Perfeito o prato. Já como parto principal, escolhi uma especialidade da casa e da região, um vitelo à milanesa com tomates e abobrinha assada (€ 42). O prato é bem diferente do que pensei. Imaginei um bife mais fino e veio três cubos de tenra carne de vitelo empanada com uma farinha de pão bem fresca. Estava bem temperado, mas confesso que prefiro o bife à milanesa que estou acostumado a comer. Os legumes que acompanharam o prato - abobrinha, pepino, berinjela e cenoura - estavam grelhados no ponto certo, ressaltando o sabor natural de cada um. Pulei a sobremesa, mas como Vera e Cláudia pediram, eles me serviram, delicadamente, um prato pequeno com um doce de frutas em calda espessa. Os mimos que acompanharam o café eram muitos, fazendo, perfeitamente, o papel de uma boa sobremesa. Destaco as fatias de frutas desidratadas que, a meu ver, passaram por um rápido processo de fritura.
O que comi: logo que nos sentamos, veio à mesa o coperto, um cesto com pães, canapés, gressinos e chips de legumes e folhas, cortados em finas lâminas. A consistência e a forma lembram um mandiopã, mas coloridos. Muito bons. Antes dos pratos, chegaram à mesa duas amuse bouche do chef. A primeira foi uma espécie de gaspacho de tomate com mussarela de búfala e molho de manjericão. A consistência do tomate era diferente de uma sopa fria, algo para além do creme, mas que derretia na boca. Gostei. O segundo mimo foi uma sopa de amaranto com alcaparras, da qual não gostei muito. O amaranto é um grão pouco usual nas mesas brasileiras. A mistura do sabor mais adocicado do amaranto com a alcaparra não caiu bem em meu paladar. Como primo piatto, escolhi um risoto com pinhões torrados, tomates verdes e camarão cru (€ 42). O risoto tinha uma apresentação bonita com um pó de beterraba conferindo-lhe uma bela cor. Os camarões crus estavam bem suaves, com sabor levemente adocicado, contrastando com o sabor torrado dos pinhões. Perfeito o prato. Já como parto principal, escolhi uma especialidade da casa e da região, um vitelo à milanesa com tomates e abobrinha assada (€ 42). O prato é bem diferente do que pensei. Imaginei um bife mais fino e veio três cubos de tenra carne de vitelo empanada com uma farinha de pão bem fresca. Estava bem temperado, mas confesso que prefiro o bife à milanesa que estou acostumado a comer. Os legumes que acompanharam o prato - abobrinha, pepino, berinjela e cenoura - estavam grelhados no ponto certo, ressaltando o sabor natural de cada um. Pulei a sobremesa, mas como Vera e Cláudia pediram, eles me serviram, delicadamente, um prato pequeno com um doce de frutas em calda espessa. Os mimos que acompanharam o café eram muitos, fazendo, perfeitamente, o papel de uma boa sobremesa. Destaco as fatias de frutas desidratadas que, a meu ver, passaram por um rápido processo de fritura.
coperto
gressinos
chips de legumes e folhas
gaspacho de tomate com mussarela de búfala e molho de manjericão
sopa de amaranto com alcaparras
risoto com pinhões torrados, tomates verdes e camarão cru
vitelo à milanesa com tomates e abobrinha assada
acompanhamentos do café espressso
fatias de frutas desidratadas que acompanharam o café espresso
Valor que me coube no total da conta: € 175.
Minha avaliação: * * * *. O Cracco ocupa o 82º lugar na lista dos 100 melhores restaurantes do mundo, segundo a revista britânica The Restaurant, edição 2013. Ostenta duas estrelas Michelin. É um restaurante que merece ser conhecido.
Gastronomia Milão (Itália)
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