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domingo, 24 de novembro de 2013

ÚLTIMA CAMINHADA EM PARIS ANTES DE VOLTAR PARA BRASÍLIA

Saímos do Musée D'Orsay por volta de 14:30 horas. Tinha dua horas antes de deixar o hotel. O tempo estava bom, com um sol tímido esquentando as ruas de Paris. Decidimos voltar a pé para o hotel, margeando o Rio Sena. Muitos turistas resolveram fazer o mesmo na bela tarde de sábado, dia 02 de novembro de 2013. No caminho, paramos várias vezes para tirar fotos. Uma das paradas foi na Pont des Arts, própria para pedestres, com piso de madeira e gradil de ferro, que se transformou em uma atração turística depois que casais apaixonados selam seu amor com cadeados presos nas grades de ambos os lados da ponte. Depois de fechado, a chave do cadeado é jogada no Rio Sena, como um símbolo de amor eterno entre os casais. Hoje, a ponte é parada obrigatória e é conhecida como a ponte dos cadeados. Muita gente procurava uma brecha para tirar uma foto tendo os cadeados e o Rio Sena como pano de fundo. Fizemos o mesmo. Seguindo em direção à Place Saint-Michel, passamos pelas barraquinhas dos chamados bouquinistes, aqueles que vendem livros, cartazes, revistas, vinil, entre outros itens, todos eles antigos. Um autêntico sebo ao ar livre, geralmente comandados por idosos, que mantém a áurea romântica da cidade. Algumas barracas exibiam cartazes de proibido fotografar, mas a maioria ignorava e posava para fotos. A caminhada durou cerca de meia hora. Já no hotel, fui para o quarto de Rogério e Emi, onde estavam minhas malas, pois já tinha feito o check out desde cedo, antes de sair para a visita ao Musée D'Orsay, quando paguei por três noites, taxas locais e o consumo de frigobar a quantia de € 664. Quando estávamos no quarto, o telefone tocou. Era Wilson que tinha ido buscar os meninos para um passeio. Era hora de descer com as malas. Aproveitei para me despedir de todos no saguão do hotel. O transporte para o aeroporto, contratado na Flynet Europe, estava marcado para 16:30 horas, mas a van encostou na porta do hotel meia hora antes. Era o mesmo motorista Manoel que fez o trajeto inverso quando cheguei na cidade. Malas no carro e saímos mais cedo. O trânsito estava bem melhor do que quando cheguei. Embora movimentado, ele fluía bem. Com quarenta e cinco minutos, cheguei ao Terminal 1 do Aéroport Charles De Gaulle. Fui direto para o balcão da TAM. Estava terminando a minha excelente viagem de comemoração dos meus 50 anos de idade.

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