MUSÉE DES IMPRESSIONNISMES
Terminado o almoço, nosso próximo destino foi o Musée des Impressionismes (99 rue Claude Monet), cujo ingresso foi adquirido conjugado com a entrada da Maison et Jardins de Claude Monet antecipadamente, via internet (€ 18,20). O museu é recente, pois foi criado em 2009, tendo como objetivo o estudo da arte impressionista e o que veio depois, não possuindo um acervo permanente exposto. Funciona no período de março a outubro de cada ano, exibindo exposições temporárias. O prédio, em estilo moderno, é integrado à paisagem local e ao bem cuidado jardim que merece um passeio por seus canteiros. Uma loja focada no impressionismo e um moderno restaurante se localizam no primeiro piso do edifício. Não é permitido entrar nas salas de exposição com mochilas. Tive que deixar a minha em um escaninho localizado na escada de acesso ao subsolo. Uma exposição tomava conta dos espaços expositivos do museu, em seu último dia de exibição. Visitamos a mostra Hiramatsu, Le Bassin aux Nymphéas. Hommage à Monet. A exposição reunia pinturas do artista japonês Hiramatsu Reiji, que eram mostradas pela primeira vez na França. Seus quadros não deixavam dúvidas de que ele bebia no farto material de Monet, com releituras das paisagens famosas do mestre do impressionismo. Além das pinturas de Hiramatsu, ainda faziam parte da exposição um recorte dos desenhos japoneses da coleção de Monet, além de dois de seus quadros (Nymphéas avec rameaux de sale, óleo sobre tela, e Nymphéas, um desenho em crayon com data em torno de 1918), de longe, a parte mais interessante da exposição. O espaço expositivo não é grande e tem fácil mobilidade para apreciar todas as obras da mostra. Não gastamos muito tempo lá dentro. Na saída, percorremos o jardim, com direito a laguinho com carpas coloridas e a algumas macieiras com frutos ainda em formação.
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