Quando estávamos almoçando no Bar Luiz, começamos a decidir o que faríamos em seguida. Decidimos voltar para o Flamengo, onde eu e Karina queríamos dar uma volta pelo Aterro, local que ainda não conhecia. Já passei inúmeras vezes por ele, mas sempre de carro. Terminado o almoço, caminhamos até o Largo da Carioca para pegar o metrô na estação de mesmo nome, descendo na estação Flamengo. A pé, nos dirigimos para a Praia do Flamengo. Uma passarela subterrânea nos levou até o Aterro, um local bem arborizado, cheio de pombos e gatos. Uma alameda de pau-brasil nos conduziu até a praia, que tinha um bom movimento. Afinal, a tarde de sábado convidava cariocas e turistas a ficarem nas ruas, praias e locais públicos, ao ar livre, aproveitando o dia. Obviamente que meu objetivo não era pisar na areia, tampouco colocar o pé no mar. Queria conhecer o local e tirar fotos. A vista da Praia do Flamengo e da região do Aterro onde fica a churrascaria Porcão é sensacional. Para todos os lados que eu olhava, um cartão postal do Rio de Janeiro surgia majestoso: Ponte Rio-Niterói, Marina da Glória, Cristo Redentor. A mais bela paisagem é, sem dúvida, o Pão de Açúcar e o bairro da Urca aos seus pés. Lindo! Ficamos cerca de uma hora no Aterro do Flamengo. Meus olhos já pesavam e meu corpo não queria obedecer meus comandos. Precisava urgentemente de uma cama. Resolvei voltar para o hotel para descansar, enquanto os demais ainda foram dar mais uma volta pelo bairro. Entrei no quarto pouco depois de 16 horas. Troquei algumas mensagens por whatsapp, fiz uma ligação para minha mãe, fechei todas as cortinas, deixando o quarto o mais escuro possível, deitei com o objetivo de dormir um pouco para sair mais tarde com o pessoal. Triste ilusão. Quando acordei, pensando ser 22 horas, já passavam das 3:30 horas da madrugada. O melhor era dormir novamente para aproveitar o domingo.
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